Luanda-A economia angolana, tal como a nigeriana, deverá ultrapassar a da África do Sul em 2016, ao mesmo tempo que Moçambique é identificado como um dos 10 países africanos com maior potencial. Estas e outras conclusões estão no último relatório do Economist Intelligence Unit, cujo título é «Para dentro de África: oportunidades de negócio emergentes».
«A corrida para participar no crescimento africano já começou», frisa o estudo, apontando os setores da agro-indústria, infra-estruturas, serviços e bens de consumo como áreas mais interessantes de investimento.
Segundo as estimativas, pelo menos 28 países africanos vão crescer a uma média superior a cinco por cento nos próximos cinco anos, o que torna o continente como apetecível.
Angola e Moçambique aparecem bem colocados nos quatro critérios de divisão dos países seguida pelo estudo, como guia para os potenciais investidores: risco político, reformistas, maior investimento e dimensão geográfica.
«As reformas estão a acontecer depressa, encabeçadas por Etiópia, Moçambique, Namíbia, Zâmbia e Uganda, enquanto as economias gigantes de Angola e Nigéria, que deverão ultrapassar a África do Sul em 2016, oferecem vantagens significativas aos investidores».
«A corrida para participar no crescimento africano já começou», frisa o estudo, apontando os setores da agro-indústria, infra-estruturas, serviços e bens de consumo como áreas mais interessantes de investimento.
Segundo as estimativas, pelo menos 28 países africanos vão crescer a uma média superior a cinco por cento nos próximos cinco anos, o que torna o continente como apetecível.
Angola e Moçambique aparecem bem colocados nos quatro critérios de divisão dos países seguida pelo estudo, como guia para os potenciais investidores: risco político, reformistas, maior investimento e dimensão geográfica.
«As reformas estão a acontecer depressa, encabeçadas por Etiópia, Moçambique, Namíbia, Zâmbia e Uganda, enquanto as economias gigantes de Angola e Nigéria, que deverão ultrapassar a África do Sul em 2016, oferecem vantagens significativas aos investidores».