Luanda-Cerca de 18,7 milhões de pessoas estão afetadas por uma grave crise alimentar na região do Sahel, o que põe em risco a vida de numerosos seres humanos, difundiram aqui meios televisivos.
Segundo essas fontes, uma recente reunião do Grupo Africano sobre a situação humanitária no Sahel, celebrada em Genebra, do que faz parte Angola, chamou à comunidade internacional a socorrer com urgência aos precisados nessa zona.
No encontro representantes das Nações Unidas e de organizações internacionais consideraram que é alarmante a situação na região do Sahel, o qual se agrava pela seca registrada na demarcação, aliada à violência desatada por grupos armados.
Os países mais golpeados pela crise alimentar são: Níger; Mali; Burkina Faso e Senegal.No caso de Mali, além de escassez de chuvas, acrescenta-se a violência e insegurança no norte do país, o qual provoca uma grande afluência de refugiados para países vizinhos.
Só em Burkina Faso há mais de 150 mil refugiados malineses, segundo dados da ONU.
Organizações regionais fazem questão de que para paliar a grave situação alimentar no Sahel, além do fornecimento de alimentos, se deve estabelecer um sistema de alerta sobre condições climáticas.
Também, estabelecer fundos de emergência, redistribuir melhor os recursos na zona, edificar poços e reservas de água, e ensinar a produtores novas técnicas agrícolas, entre outras fórmulas.
Segundo essas fontes, uma recente reunião do Grupo Africano sobre a situação humanitária no Sahel, celebrada em Genebra, do que faz parte Angola, chamou à comunidade internacional a socorrer com urgência aos precisados nessa zona.
No encontro representantes das Nações Unidas e de organizações internacionais consideraram que é alarmante a situação na região do Sahel, o qual se agrava pela seca registrada na demarcação, aliada à violência desatada por grupos armados.
Os países mais golpeados pela crise alimentar são: Níger; Mali; Burkina Faso e Senegal.No caso de Mali, além de escassez de chuvas, acrescenta-se a violência e insegurança no norte do país, o qual provoca uma grande afluência de refugiados para países vizinhos.
Só em Burkina Faso há mais de 150 mil refugiados malineses, segundo dados da ONU.
Organizações regionais fazem questão de que para paliar a grave situação alimentar no Sahel, além do fornecimento de alimentos, se deve estabelecer um sistema de alerta sobre condições climáticas.
Também, estabelecer fundos de emergência, redistribuir melhor os recursos na zona, edificar poços e reservas de água, e ensinar a produtores novas técnicas agrícolas, entre outras fórmulas.