África-O "Fundo Africa 50" visa a integração regional de vários países africanos no médio e longo prazo. A iniciativa é liderada pelo BAD (Banco Africando de Desenvolvimento) e visa mobilizar financiamentos que se destinam à construção de infraestruturas.
Charles Boamah, vice-presidente do BAD, citado pelo Jeune Afrique, afirmou que o fundo foi concebido para financiar mega projetos ligados à energia, transportes e conetividade (ti) no continente africano ao longo dos próximos 50 anos.
O fundo terá um capital inicial equivalente a 2,28 mil milhões de euros, mas a expetativa é que daqui a 10 anos os fundos próprios possam atingir os 100 mil milhões de dólares, cerca de 75,9 mil milhões de euros.
O financiamento será originário dos bancos centrais, da diáspora, de fundos soberanos, de fundos de pensões e de fundos relacionados com grandes fortunas no continente. O BAD revelou em nota que o fundo pretende-se "flexível, eficaz e comercial". O financiamento prioritário será feito nos projetos que se encaixem no chamado Programa para o Desenvolvimento de Infra-estruturas em África, o PIDA.
Donald Keberuka, presidente do BAD disse, citado pela comunicação social, que para o continente africano manter o atual ritmo médio de crescimento é relevante "passar de uma visão de curto prazo para outra de longo prazo, tomando medidas corretivas que permitam financiar os projetos infraestruturantes".
Por seu lado, Carlos Lopes, secretário executivo da comissão económica das Nações Unidas para África, a UNECA, disse que para criar um futuro próspero e seguro nos próximos 50 anos "é necessário fixar objetivos futuros e aproveitar o potencial não explorado em África". Fonte: O JE
Charles Boamah, vice-presidente do BAD, citado pelo Jeune Afrique, afirmou que o fundo foi concebido para financiar mega projetos ligados à energia, transportes e conetividade (ti) no continente africano ao longo dos próximos 50 anos.
O fundo terá um capital inicial equivalente a 2,28 mil milhões de euros, mas a expetativa é que daqui a 10 anos os fundos próprios possam atingir os 100 mil milhões de dólares, cerca de 75,9 mil milhões de euros.
O financiamento será originário dos bancos centrais, da diáspora, de fundos soberanos, de fundos de pensões e de fundos relacionados com grandes fortunas no continente. O BAD revelou em nota que o fundo pretende-se "flexível, eficaz e comercial". O financiamento prioritário será feito nos projetos que se encaixem no chamado Programa para o Desenvolvimento de Infra-estruturas em África, o PIDA.
Donald Keberuka, presidente do BAD disse, citado pela comunicação social, que para o continente africano manter o atual ritmo médio de crescimento é relevante "passar de uma visão de curto prazo para outra de longo prazo, tomando medidas corretivas que permitam financiar os projetos infraestruturantes".
Por seu lado, Carlos Lopes, secretário executivo da comissão económica das Nações Unidas para África, a UNECA, disse que para criar um futuro próspero e seguro nos próximos 50 anos "é necessário fixar objetivos futuros e aproveitar o potencial não explorado em África". Fonte: O JE