Vaticano-A inauguração do pontificado do papa Francisco é acompanhada foi terça-feira, por mais de 130 delegações políticas e religiosas, entre as
quais figurarão o presidente da República e o chefe da diplomacia portugueses, e
outros dirigentes lusófonos.
No último balanço feito, na segunda-feira, pelo porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, 132 países anunciaram presença na cerimónia, com delegações de diferente amplitude e dimensão.
"Não há convites. Todos os que querem vir são bem vindos.Ninguém é privilegiado nem rejeitado", esclareceu Lombardi, citado no portal de notícias do Vaticano, clarificando que "a ordem depende do protocolo e do nível da delegação".
Claro que, reconheceu, há delegações com mais destaque do que outras, nomeadamente as de Itália, em cuja capital se situa o Vaticano, e Argentina, país de origem do papa Francisco.
A presidente Cristina Kirchner encabeça a delegação argentina e já foi recebida pelo papa, em encontro privado, na segunda-feira.
Entre as presenças confirmadas contam-se seis reis, três príncipes herdeiros, meia centena de chefes de Estado e de Governo, líderes de organizações internacionais, como a União Europeia, vários ministros, deputados e embaixadores.