Bissau - As três maiores organizações guineenses da juventude congratularam os alunos das escolas públicas do país, afectados pela greve em curso há mais de três semanas, no sector da Educação.
«Congratulamos plenamente as manifestações pacíficas que estão a ser protagonizadas pelos alunos, em reivindicação dos seus direitos de escolaridade», comunicaram as organizações, em nota de imprensa.
A posição do Conselho Nacional da Juventude, do Fórum Nacional da Juventude e População e da Rede Nacional de Associações Estudantis, surge na sequência da vigília levada a cabo por parte dos alunos, a 7 de Março, junto da Presidência da República, exigindo a reabertura das aulas nas escolas públicas.
Durante a vigília, os alunos foram recebidos por um dos Conselheiros do Presidente de transição, Arsene Djibril Balde, que era secretário-geral do Ministério da Educação.
Na ocasião, o responsável disse que as preocupações dos alunos vão ser entregues ao Presidente de Transição, Manuel Serifo Nhamadjo.
«Antes de chegarem aqui já tínhamos a vossa mensagem. Depois deste acto vamos convocar os ministros da Educação e das Finanças para analisarmos as modalidades de pagamento dos salários aos professores contratados», referiu Arsene Balde.
Os dois sindicatos do sector do Ensino da Guiné-Bissau, nomeadamente o Sindicato Nacional de Professores e o Sindicato Democrático dos Professores, anunciaram uma greve entre 18 de Fevereiro e 29 de Março, na qual reclamam o pagamento de salários aos professores contratados, de entre outras exigências.
Para inverter a situação, as organizações da juventude guineense apelaram a negociações céleres e francas que conduzam a resultados duráveis e satisfatórios, como forma de salvar o presente ano lectivo, chamando o Governo de transição a assumir as responsabilidades, o que passa pela procura de soluções que possam melhorar a situação do ensino no país.
A posição do Conselho Nacional da Juventude, do Fórum Nacional da Juventude e População e da Rede Nacional de Associações Estudantis, surge na sequência da vigília levada a cabo por parte dos alunos, a 7 de Março, junto da Presidência da República, exigindo a reabertura das aulas nas escolas públicas.
Durante a vigília, os alunos foram recebidos por um dos Conselheiros do Presidente de transição, Arsene Djibril Balde, que era secretário-geral do Ministério da Educação.
Na ocasião, o responsável disse que as preocupações dos alunos vão ser entregues ao Presidente de Transição, Manuel Serifo Nhamadjo.
«Antes de chegarem aqui já tínhamos a vossa mensagem. Depois deste acto vamos convocar os ministros da Educação e das Finanças para analisarmos as modalidades de pagamento dos salários aos professores contratados», referiu Arsene Balde.
Os dois sindicatos do sector do Ensino da Guiné-Bissau, nomeadamente o Sindicato Nacional de Professores e o Sindicato Democrático dos Professores, anunciaram uma greve entre 18 de Fevereiro e 29 de Março, na qual reclamam o pagamento de salários aos professores contratados, de entre outras exigências.
Para inverter a situação, as organizações da juventude guineense apelaram a negociações céleres e francas que conduzam a resultados duráveis e satisfatórios, como forma de salvar o presente ano lectivo, chamando o Governo de transição a assumir as responsabilidades, o que passa pela procura de soluções que possam melhorar a situação do ensino no país.