Bissau - José Mário Vaz, «JOMAV», ex-ministro das Finanças, defendeu que o objectivo da sua candidatura à liderança do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), visa «dar felicidade» ao povo guineense.
«Sou feliz, vivo feliz, porque é que não posso partilhar esta felicidade com outras pessoas? Gostaria que fosse mesmo extensível a todos», referiu o candidato à liderança do PAIGC.
Em conferência de imprensa, realizada a 7 de Março, em Bissau, José Mário Vaz anunciou publicamente a sua intenção de se candidatar a Presidente da maior formação política do país. Na ocasião, disse acreditar nos seus apoiantes e, consequentemente, na sua eleição.
O antigo ministro manifestou a sua vontade de continuar ao serviço da Guiné-Bissau, reconhecendo o desafio que espera pela frente na disputa com outros candidatos, tendo sublinhado que existem grandes desafios, nomeadamente a organização interna do partido e o crescimento da economia da Guiné-Bissau, bem como o combate ao desemprego nas camadas jovens.
«Se não houver reconciliação na família PAIGC, vamos ter problemas sérios. Cada um de nós deve contribuir para esta reconciliação», apelou o candidato.
José Mário Vaz mencionou também algumas situações que deverão ser resolvidas para a afirmação do PAIGC, que passam pela reconciliação da base do partido com os responsáveis máximos, pela situação financeira e pelo consequente desenvolvimento do país: «A base e o topo não falam a mesma linguagem».
A situação económica do país, a sua passagem pela Presidência da Câmara Municipal de Bissau e pelo Ministério das Finanças, mereceram igualmente destaque por parte de JOMAV.
Relativamente ao funcionamento da Administração Pública, JOMAV classificou o Estado guineense como «atrevido», que desconhece a sua área de actuação.
«O Estado da Guiné-Bissau não conhece o seu lugar, é desorganizado e incompetente», referiu.
No mesmo encontro com a imprensa JOMAV afirmou que, em caso de derrota, vai aceitar os resultados da votação, tendo lembrado que as situações de género têm gerado polémica em ocasiões semelhantes.
Em conferência de imprensa, realizada a 7 de Março, em Bissau, José Mário Vaz anunciou publicamente a sua intenção de se candidatar a Presidente da maior formação política do país. Na ocasião, disse acreditar nos seus apoiantes e, consequentemente, na sua eleição.
O antigo ministro manifestou a sua vontade de continuar ao serviço da Guiné-Bissau, reconhecendo o desafio que espera pela frente na disputa com outros candidatos, tendo sublinhado que existem grandes desafios, nomeadamente a organização interna do partido e o crescimento da economia da Guiné-Bissau, bem como o combate ao desemprego nas camadas jovens.
«Se não houver reconciliação na família PAIGC, vamos ter problemas sérios. Cada um de nós deve contribuir para esta reconciliação», apelou o candidato.
José Mário Vaz mencionou também algumas situações que deverão ser resolvidas para a afirmação do PAIGC, que passam pela reconciliação da base do partido com os responsáveis máximos, pela situação financeira e pelo consequente desenvolvimento do país: «A base e o topo não falam a mesma linguagem».
A situação económica do país, a sua passagem pela Presidência da Câmara Municipal de Bissau e pelo Ministério das Finanças, mereceram igualmente destaque por parte de JOMAV.
Relativamente ao funcionamento da Administração Pública, JOMAV classificou o Estado guineense como «atrevido», que desconhece a sua área de actuação.
«O Estado da Guiné-Bissau não conhece o seu lugar, é desorganizado e incompetente», referiu.
No mesmo encontro com a imprensa JOMAV afirmou que, em caso de derrota, vai aceitar os resultados da votação, tendo lembrado que as situações de género têm gerado polémica em ocasiões semelhantes.