Bruxelas – Os ministros das Finanças da União Europeia (UE) chegaram a um acordo sobre o Mecanismo Único de Supervisão Bancária, que permitirá ao Banco Central Europeu (BCE) controlar os bancos dos 27 Estados-membros.
A informação foi avançada por Vassos Shiarly, ministro das Finanças do Chipre (país que assume actualmente a presidência da UE), após uma reunião entre os líderes europeus, que terminou na madrugada quinta-feira última, 13 de Dezembro.
Numa conferência de imprensa, em Bruxelas, Shiarly referiu que «estabelecer uma união bancária constitui um elemento-chave» nos planos da UE, acrescentando que esta medida tem como principal objectivo «restaurar a confiança no sector bancário».
O mecanismo, que entrará em vigor a 1 de Março de 2014, vai possibilitar ao BCE controlar cerca de seis mil bancos da União Europeia, podendo resgatar directamente as instituições bancárias em dificuldades. De acordo com as normas acordadas esta quinta-feira, 200 bancos europeus estarão directamente dependentes da supervisão do BCE, enquanto os restantes serão inspeccionados pelas instituições monetárias dos respectivos países.
A supervisão bancária, que terá ainda de ser aprovada no Parlamento Europeu, gerou discórdias, sobretudo, entre a chanceler alemã, Angela Merkel e o Presidente francês, François Hollande.
Numa conferência de imprensa, em Bruxelas, Shiarly referiu que «estabelecer uma união bancária constitui um elemento-chave» nos planos da UE, acrescentando que esta medida tem como principal objectivo «restaurar a confiança no sector bancário».
O mecanismo, que entrará em vigor a 1 de Março de 2014, vai possibilitar ao BCE controlar cerca de seis mil bancos da União Europeia, podendo resgatar directamente as instituições bancárias em dificuldades. De acordo com as normas acordadas esta quinta-feira, 200 bancos europeus estarão directamente dependentes da supervisão do BCE, enquanto os restantes serão inspeccionados pelas instituições monetárias dos respectivos países.
A supervisão bancária, que terá ainda de ser aprovada no Parlamento Europeu, gerou discórdias, sobretudo, entre a chanceler alemã, Angela Merkel e o Presidente francês, François Hollande.