Bissau – A União para a Mudança (UM), uma formação política na oposição, considera que o isolamento da Guiné-Bissau por parte da Comunidade Internacional pode constituir um factor de encorajamento na acção das redes de narcotráficos e do crime organizado.
Numa proposta de solução para os problemas que caracterizam o actual momento política na Guiné-Bissau, entregue ao Manuel Serifo Nhamadjo, a UM alerta que o combate deste fenómeno deve ser objecto de uma acção internacional conjugada e comprometida em tempo.
Neste sentido, esta formação política disse que é necessário que a comunidade interacção faça uma agenda global para a Guiné-Bissau em apoio à CEDEAO, que já se encontra no terreno na gestão da situação político-militar no país. «Face à urgência na solução de problemas que atravessa o país, a Guiné-Bissau não deve ser transformada num palco de contendas diplomáticas e geoestratégicas», diz esta força política.
Em relação ao famoso processo de reforma nos sectores de defesa e segurança, a UM disse que é necessário retomar os referidos processos, introduzindo os elementos que considera essenciais, cuja ausência poderá estar na origem do processo, tais como a MISSANG a União Europeia e o Programa de Desmobilização Reinserção e Reintegração, que teve lugar nos finais dos anos 1990.
Neste sentido, esta formação política disse que é necessário que a comunidade interacção faça uma agenda global para a Guiné-Bissau em apoio à CEDEAO, que já se encontra no terreno na gestão da situação político-militar no país. «Face à urgência na solução de problemas que atravessa o país, a Guiné-Bissau não deve ser transformada num palco de contendas diplomáticas e geoestratégicas», diz esta força política.
Em relação ao famoso processo de reforma nos sectores de defesa e segurança, a UM disse que é necessário retomar os referidos processos, introduzindo os elementos que considera essenciais, cuja ausência poderá estar na origem do processo, tais como a MISSANG a União Europeia e o Programa de Desmobilização Reinserção e Reintegração, que teve lugar nos finais dos anos 1990.
«Que a reforma seja de novo discutida e readaptada, tendo em conta a razão que estiveram na origem da falha da sua conclusão», diz a UM.
Á classe castrense, a UM disse que os militares devem dar um convincente de um efectivo retorno aos quartéis e da sua não interferência na vida pública, afastando-se de pronunciamentos públicos que extravasam os limites dos quartéis.
Á classe castrense, a UM disse que os militares devem dar um convincente de um efectivo retorno aos quartéis e da sua não interferência na vida pública, afastando-se de pronunciamentos públicos que extravasam os limites dos quartéis.