O NTMA, instituto que gere a dívida pública da Irlanda, anunciou que vai emitir dívida de curto prazo na quinta-feira passada, o que marca o regresso do país ao mercado de bilhetes do tesouro.
Desde Setembro de 2010 que a Irlanda não emite dívida, sendo que ao contrário de Portugal e da Grécia, ficou ausente do mercado de dívida de curto prazo desde que o país foi alvo de um resgate internacional.
A Irlanda vai emitir 500 milhões de euros em bilhetes do Tesouro com maturidade de três meses. Uma emissão de curto prazo, que surge numa altura em que as taxas de juro exigidas pelos investidores para comprar dívida no mercado secundário têm descido.
Segundo o presidente do NTMA, esta emissão marca a "reentrada faseada" da Irlanda no mercado de dívida.
A “yield” das obrigações irlandesas oscila entre 5 e 6% no mercado secundário, para os prazos entre 2 e 15 anos, juros que se situam já perto do que se verifica em Itália e Espanha.
No prazo a 15 anos a “yield” irlandesa está em 6,292%, abaixo do que registado em Espanha para o mesmo prazo (6,786%).
Dado que a Irlanda não emite dívida de curto prazo há quase dois anos, não existe bilhetes do tesouro negociados no mercado secundário, para servir de referência à emissão de quinta-feira passada.
A linha de obrigações irlandesa que vence mais proximamente (Abril de 2013) apresenta uma “yield” inferior a 4%. No início do ano situava-se acima dos 7%.
O regresso efectivo da Irlanda aos mercados, com emissões de dívida de longo prazo, está previsto para o próximo ano. Portugal, que tem vindo a emitir dívida de curto prazo, tem o regresso ao mercado previsto para Setembro de 2013.
Desde Setembro de 2010 que a Irlanda não emite dívida, sendo que ao contrário de Portugal e da Grécia, ficou ausente do mercado de dívida de curto prazo desde que o país foi alvo de um resgate internacional.
A Irlanda vai emitir 500 milhões de euros em bilhetes do Tesouro com maturidade de três meses. Uma emissão de curto prazo, que surge numa altura em que as taxas de juro exigidas pelos investidores para comprar dívida no mercado secundário têm descido.
Segundo o presidente do NTMA, esta emissão marca a "reentrada faseada" da Irlanda no mercado de dívida.
A “yield” das obrigações irlandesas oscila entre 5 e 6% no mercado secundário, para os prazos entre 2 e 15 anos, juros que se situam já perto do que se verifica em Itália e Espanha.
No prazo a 15 anos a “yield” irlandesa está em 6,292%, abaixo do que registado em Espanha para o mesmo prazo (6,786%).
Dado que a Irlanda não emite dívida de curto prazo há quase dois anos, não existe bilhetes do tesouro negociados no mercado secundário, para servir de referência à emissão de quinta-feira passada.
A linha de obrigações irlandesa que vence mais proximamente (Abril de 2013) apresenta uma “yield” inferior a 4%. No início do ano situava-se acima dos 7%.
O regresso efectivo da Irlanda aos mercados, com emissões de dívida de longo prazo, está previsto para o próximo ano. Portugal, que tem vindo a emitir dívida de curto prazo, tem o regresso ao mercado previsto para Setembro de 2013.