Bissau - Os deputados da Assembleia Nacional Popular (ANP) encontram-se reunidos em Bissau desde terça-feira, 10 de Julho, numa acção de formação sobre o petróleo, minas e pedreira.
Sob a iniciativa do Governo de Transição, através do Ministério da Energia, esta acção de formação substituiu assim a sessão da ANP que teve início no passado dia 29 de Junho e que devia terminar no final deste mês.
A referida reunião dos parlamentares ficou paralisada devido à divergência entre a bancada parlamentar do PAIGC e o Presidente da Mesa da ANP, Ibraima Sory Djalo, a defender a continuidade dos trabalhos sem agenda, enquanto o PAIGC defendia a eleição de uma nova mesa de Presidência da Assembleia Nacional Popular.
Relativamente à sessão de formação que termina esta quarta-feira, 11 de Julho, o encontro visa adoptar os conhecimentos em matéria de petróleo, minas e pedreira, cujos pacotes de leis vão ser submetidos nas próximas sessões da ANP para efeitos de discussão e suas eventuais aprovações nas especialidades.
O Parlamento guineense não conseguiu reunir em nenhuma sessão desde golpe de Estado de 12 de Abril, devido às denúncias políticas entre os partidos maioritariamente representados na presente legislatura, nomeadamente o PAIGC e o PRS, o que motivou alguns deputados a sugerirem a dissolução da mesma, devido à sua inoperacionalidade
A referida reunião dos parlamentares ficou paralisada devido à divergência entre a bancada parlamentar do PAIGC e o Presidente da Mesa da ANP, Ibraima Sory Djalo, a defender a continuidade dos trabalhos sem agenda, enquanto o PAIGC defendia a eleição de uma nova mesa de Presidência da Assembleia Nacional Popular.
Relativamente à sessão de formação que termina esta quarta-feira, 11 de Julho, o encontro visa adoptar os conhecimentos em matéria de petróleo, minas e pedreira, cujos pacotes de leis vão ser submetidos nas próximas sessões da ANP para efeitos de discussão e suas eventuais aprovações nas especialidades.
O Parlamento guineense não conseguiu reunir em nenhuma sessão desde golpe de Estado de 12 de Abril, devido às denúncias políticas entre os partidos maioritariamente representados na presente legislatura, nomeadamente o PAIGC e o PRS, o que motivou alguns deputados a sugerirem a dissolução da mesma, devido à sua inoperacionalidade