Bissau – O Presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) disse haver necessidade de conclusão de trabalhos de levantamento cartográficos nas regiões que ainda não foram alvos deste processo.
Também o recenseamento biométrico dos eleitores guineenses para as próximas Eleições Gerais, a terem lugar em 2013, é uma preocupação do Presidente da CNE.
«Pelo que foi o passado é indispensável que se avance com o recenseamento biométrico e trabalhos de cartografias.Informámos
Presidente da República que é necessário envolver toda comunidade internacional», disse Desejado Lima da Costa.
Neste sentido, o responsável falou ainda da participação e consequente observação eleitoral do referido processo, por parte da comunidade internacional, como forma de credibilizar o acto em curso.
Desejado Lima da Costa falou esta terça-feira, 10 de Julho, à saída do encontro de uma delegação composta pelos ministros das Finanças e da Administração Territorial com o Presidente de Transição, Manuel Serifo Nhamadjo.De acordo com Lima da Costa, no encontro ficaram patentes as questões de calendarização do processo e de estratégia global relativamente às programadas eleições.
Interrogado sobre os métodos a usar para convencer a comunidade internacional a apoiar este processo, Desejado Lima da Costa disse que a sua organização está a levar a cabo uma acção autónoma e independente, porque qualquer que seja a situação política na Guiné-Bissau, a única via de retorno à normalidade constitucional passa pela realização destas eleições.
Neste sentido, o Presidente da CNE admitiu que, até meados de Abril de 2013, possa haver uma data indicativa para a marcação das Eleições Gerais na Guiné-Bissau.
Para esta operação, a CNE prevê uma soma de 5 milhões de euros, não incluindo o recenseamento biométrico.
A Eleição Geral realiza-se na sequência de golpe de Estado levado a cabo a 12 de Abril, pelo Comando Militar que interrompeu um processo eleitoral das Presidenciais, na segunda volta, que aconteceu depois da morte do Presidente da República Malam Bacai Sanhá, a 9 de Janeiro.
«Pelo que foi o passado é indispensável que se avance com o recenseamento biométrico e trabalhos de cartografias.Informámos
Presidente da República que é necessário envolver toda comunidade internacional», disse Desejado Lima da Costa.
Neste sentido, o responsável falou ainda da participação e consequente observação eleitoral do referido processo, por parte da comunidade internacional, como forma de credibilizar o acto em curso.
Desejado Lima da Costa falou esta terça-feira, 10 de Julho, à saída do encontro de uma delegação composta pelos ministros das Finanças e da Administração Territorial com o Presidente de Transição, Manuel Serifo Nhamadjo.De acordo com Lima da Costa, no encontro ficaram patentes as questões de calendarização do processo e de estratégia global relativamente às programadas eleições.
Interrogado sobre os métodos a usar para convencer a comunidade internacional a apoiar este processo, Desejado Lima da Costa disse que a sua organização está a levar a cabo uma acção autónoma e independente, porque qualquer que seja a situação política na Guiné-Bissau, a única via de retorno à normalidade constitucional passa pela realização destas eleições.
Neste sentido, o Presidente da CNE admitiu que, até meados de Abril de 2013, possa haver uma data indicativa para a marcação das Eleições Gerais na Guiné-Bissau.
Para esta operação, a CNE prevê uma soma de 5 milhões de euros, não incluindo o recenseamento biométrico.
A Eleição Geral realiza-se na sequência de golpe de Estado levado a cabo a 12 de Abril, pelo Comando Militar que interrompeu um processo eleitoral das Presidenciais, na segunda volta, que aconteceu depois da morte do Presidente da República Malam Bacai Sanhá, a 9 de Janeiro.