Peritos na reunião preparatória da conferência dos ministros das Finanças da SADC
O secretário executivo adjunto responsável pela integração regional da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), João Caholo, relevou ontem, em Luanda, que o capital inicial do Fundo de Investimento proposto aos Estados-membros deve situar-se entre os 600 milhões a mil milhões de dólares.
Esse capital pode assegurar o arranque dos programas do Plano Director de Infra-Estruturas, declarou João Caholo à margem da reunião de peritos dos Ministérios das Finanças da SADC que ontem iniciou em Luanda.
O secretário executivo adjunto apontou os sectores da energia, águas, transportes, tecnologias de informação e a meteorologia como potenciais beneficiários dos capitais do Fundo de Investimento.
João Caholo disse que, para a criação do Fundo de Investimento, os Estados-membros devem prestar contribuições, e adiantou que o sistema de financiamento do fundo se estende também aos parceiros de cooperação internacional e o sector privado.
O secretário executivo adjunto apontou para a necessidade de uma política de crédito virada para a criação de infra-estruturas e viabilizada por empréstimos concedidos pelo fundo.
O secretário executivo adjunto apontou os sectores da energia, águas, transportes, tecnologias de informação e a meteorologia como potenciais beneficiários dos capitais do Fundo de Investimento.
João Caholo disse que, para a criação do Fundo de Investimento, os Estados-membros devem prestar contribuições, e adiantou que o sistema de financiamento do fundo se estende também aos parceiros de cooperação internacional e o sector privado.
O secretário executivo adjunto apontou para a necessidade de uma política de crédito virada para a criação de infra-estruturas e viabilizada por empréstimos concedidos pelo fundo.
João Caholo considerou que os princípios de concessão de empréstimos devem ser sólidos para que as operações sejam sustentáveis.
O Fundo de Investimento vai permitir o desenvolvimento de uma política de crédito acordada entre os Estados-membros, baseada em princípios de concessão de empréstimos assentes em políticas de crédito similares às existentes em outros bancos ou fundos regionais, como o Banco Africano de Desenvolvimento, declarou o secretário executivo adjunto.
Em face disso, o secretariado prepara desde ontem uma proposta jurídica e de operacionalização do fundo, que vai ser aprovada amanhã pelos ministros das Finanças e Investimento da SADC.Na reunião, os responsáveis dos ministérios das Finanças abordam, também, as propostas de estratégia.
O Fundo de Investimento vai permitir o desenvolvimento de uma política de crédito acordada entre os Estados-membros, baseada em princípios de concessão de empréstimos assentes em políticas de crédito similares às existentes em outros bancos ou fundos regionais, como o Banco Africano de Desenvolvimento, declarou o secretário executivo adjunto.
Em face disso, o secretariado prepara desde ontem uma proposta jurídica e de operacionalização do fundo, que vai ser aprovada amanhã pelos ministros das Finanças e Investimento da SADC.Na reunião, os responsáveis dos ministérios das Finanças abordam, também, as propostas de estratégia.