Serifo Nhamadjo, Presidente de transição da Guiné-Bissau
Antes de viajar, o Presidente de transição declarou à imprensa que pretende agradecer o apoio dado ao seu país pela CEDEAO, mas igualmente esboçar um balanço dos acontecimentos na Guiné-Bissau desde o golpe de Estado de 12 de Abril de 2012.
Ao tecer um alerta sobre a necessidade de se levantarem as sanções internacionais que pesam sobre o seu país, Serifo Nhamadjo referiu, por outro lado, que a Guiné-Bissau vai continuar a precisar do apoio prestado pela CEDEAO durante a vigência do período de transição e durante os preparativos das eleições gerais previstas para o ano que vem.
Ainda antes de partir rumo à Costa de Marfim, o Presidente de transição não deixou de sublinhar a importância do factor económico para a normalização da situação no país e, ao fazer o balanço da acção do seu executivo, realçou nomeadamente o pagamento de alguns salários em atraso bem como a retoma das aulas na Guiné-Bissau.