Bissau - O Presidente de Transição pediu esclarecimentos sobre o caso de 17 de Outubro, que culminou com as mortes de Viriato Rodrigues Pam, Paulo Correia e outras individualidades, nos anos 80.
Manuel Serifo Nhamadjo falou, quarta-feira, 23 de Maio, na cerimónia de tomada de posse dos membros do seu Governo, na qual estiveram ausentes três dos 28 deste Executivo, nomeadamente o ministro da Economia, o ministro das Finanças e o secretário de Estado do Tesouro, Assuntos Fiscais e das Contas Públicas.
O Presidente de Transição justificou a sua posição nas exigências da sociedade guineense e da comunidade internacional, com a necessidade imperativa de resolução definitiva dos casos das mortes registadas no país até Março de 2009 e eventual condução dos seus responsáveis à justiça.
Neste sentido, Serifo Nhamadjo defendeu, uma vez mais, o factor justiça como via para que os guineenses reencontrem do caminho de reconciliação, de paz e de desenvolvimento nacional.
No aspecto financeiro, Serifo Nhamadjo disse que vai estar atento à actuação do seu Governo, de modo a «não permitir» desperdícios orçamentais que possam pôr em causa os objectivos e o período de transição fixado pela CEDEAO.
Em relação à governação, Serifo Nhamadjo voltou a pedir uma auditoria internacional ao Governo derrubado pelo golpe, um regime do qual ele próprio fazia parte.
Atendendo às dificuldades económicas que enfrenta o mundo, o Presidente determinou que sejam reduzidos, em 50%, os subsídios atribuídos aos titulares de cargos públicos e equiparados.
Sobre a promessa de atribuir 30% de pastas às mulheres, o que não se verificou, Serifo Nhamadjo justificou o facto com as querelas políticas durante o período de formação do Governo.
Embora se trate de um Executivo isolado praticamente a nível internacional, Serifo Nhamadjo convidou a comunidade internacional procurando, desta forma, apoios e legitimação das autoridades de transição junto da comunidade internacional.
O Presidente de Transição justificou a sua posição nas exigências da sociedade guineense e da comunidade internacional, com a necessidade imperativa de resolução definitiva dos casos das mortes registadas no país até Março de 2009 e eventual condução dos seus responsáveis à justiça.
Neste sentido, Serifo Nhamadjo defendeu, uma vez mais, o factor justiça como via para que os guineenses reencontrem do caminho de reconciliação, de paz e de desenvolvimento nacional.
No aspecto financeiro, Serifo Nhamadjo disse que vai estar atento à actuação do seu Governo, de modo a «não permitir» desperdícios orçamentais que possam pôr em causa os objectivos e o período de transição fixado pela CEDEAO.
Em relação à governação, Serifo Nhamadjo voltou a pedir uma auditoria internacional ao Governo derrubado pelo golpe, um regime do qual ele próprio fazia parte.
Atendendo às dificuldades económicas que enfrenta o mundo, o Presidente determinou que sejam reduzidos, em 50%, os subsídios atribuídos aos titulares de cargos públicos e equiparados.
Sobre a promessa de atribuir 30% de pastas às mulheres, o que não se verificou, Serifo Nhamadjo justificou o facto com as querelas políticas durante o período de formação do Governo.
Embora se trate de um Executivo isolado praticamente a nível internacional, Serifo Nhamadjo convidou a comunidade internacional procurando, desta forma, apoios e legitimação das autoridades de transição junto da comunidade internacional.