Portugal-Qual é a coisa, qual é ela, que antes de ser já o era? Sampaio da Nóvoa ainda não é sequer candidato oficial a Presidente da República, e já alimenta polémicas q.b.. Há quem diga que é mera névoa, assunto sem razão de ser atirado para lançar poeira para os olhos, há quem alegue que é nódoa no currículo. O certo é que ontem a contenda estalou, motivada por um cáustico texto de opinião de João Taborda da Gama, que criticou Sampaio da Nóvoa por ter pactuado, na qualidade de reitor e presidente do júri por inerência, com o injusto chumbo de Saldanha Sanches nas provas de agregação à cátedra na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Santos Silva saiu em sua defesa, como conta o Expresso, alegando que este legalmente nada podia fazer. Resta saber se oficiosamente fez o suficiente com a sua “magistratura de influência”, tão necessária ao cargo de Presidente da República. Na primeira semana de António Costa como secretário-geral a 100 por cento, e depois de Guterres ter dito que não três vezes como escreve hoje o Público, o partido surge dividido (o "Sol" de hoje diz mesmo que reina a “balbúdia”) entre os que queriam ver Jaime Gama na corrida e os que vêem em Sampaio da Nóvoa uma boa solução. No PSD, Morais Sarmento quer candidato presidencial até Junho, começando a abrir espaço para Rui Rio de antecipar a Marcelo Rebelo de Sousa.
Uma coisa é certa: O Palácio de Belém parece ter encantos mil, sobretudo na hora da despedida, e a cerca de nove meses das eleições não param de se enfileirar proto-candidatos, aspirantes a sê-lo, loucos e sonhadores. Paulo Morais, o professor universitário conhecido pelo discurso fervoroso contra a corrupção – que por estes dias tem enorme acolhimento por toda a Europa – foi o último nome lançado ontem para a praça pública. Como diz Ricardo Costa, neste cenário a segunda volta é certinha como o destino. Os ânimos vão aquecer.
Quente foi também certamente a audiência de Ricardo Salgado, ouvido ontem na CMVM durante várias horas pela FINMA, o regulador do mercado financeiro suíço. Recorde-se que naquela instituição foram apresentadas várias queixas por causa da actividade do Banque Privée na Suíça, nomeadamente desobediência de ordens explícitas dos clientes e gestão danosa, e já corre mesmo uma queixa crime contra quatro antigos administradores interposta por um cliente.
Há novos desenvolvimentos noutra novela, desta vez a helénica, com o cenário Grexit a ganhar contornos cada vez mais nítidos. A expressão, que combina as palavras Grécia e exit, um neologismo para a saída do país da zona euro, começa a ser um cenário tido em conta pelos dirigentes europeus. Na Finlândia, por exemplo, veio a público um memorando secreto, assinado pelo ministro das finanças finlandês, que dizia que os políticos europeus têm de estar preparados para todos os cenários, incluindo a possibilidade de a Grécia não conseguir liquidar as dívidas até junho. O “Wall Street Journal” aconselha (paywall) a deixar sair a Grécia da moeda única, defendendo que Portugal, Espanha e Irlanda não seriam arrastados para fora.
Uma coisa é certa: O Palácio de Belém parece ter encantos mil, sobretudo na hora da despedida, e a cerca de nove meses das eleições não param de se enfileirar proto-candidatos, aspirantes a sê-lo, loucos e sonhadores. Paulo Morais, o professor universitário conhecido pelo discurso fervoroso contra a corrupção – que por estes dias tem enorme acolhimento por toda a Europa – foi o último nome lançado ontem para a praça pública. Como diz Ricardo Costa, neste cenário a segunda volta é certinha como o destino. Os ânimos vão aquecer.
Quente foi também certamente a audiência de Ricardo Salgado, ouvido ontem na CMVM durante várias horas pela FINMA, o regulador do mercado financeiro suíço. Recorde-se que naquela instituição foram apresentadas várias queixas por causa da actividade do Banque Privée na Suíça, nomeadamente desobediência de ordens explícitas dos clientes e gestão danosa, e já corre mesmo uma queixa crime contra quatro antigos administradores interposta por um cliente.
Há novos desenvolvimentos noutra novela, desta vez a helénica, com o cenário Grexit a ganhar contornos cada vez mais nítidos. A expressão, que combina as palavras Grécia e exit, um neologismo para a saída do país da zona euro, começa a ser um cenário tido em conta pelos dirigentes europeus. Na Finlândia, por exemplo, veio a público um memorando secreto, assinado pelo ministro das finanças finlandês, que dizia que os políticos europeus têm de estar preparados para todos os cenários, incluindo a possibilidade de a Grécia não conseguir liquidar as dívidas até junho. O “Wall Street Journal” aconselha (paywall) a deixar sair a Grécia da moeda única, defendendo que Portugal, Espanha e Irlanda não seriam arrastados para fora.
OUTRAS NOTÍCIAS
Pela primeira vez em 57 anos os chefes da diplomacia de Cuba e dos Estados Unidos estarão juntos em conversações na Cimeira das Américas no Panamá. O aperto de mão histórico entre Raúl Castro e Barack Obama ficou registado.
Continua a fazer correr rios de tinta e a motivar protestos nos Estados Unidos a chocante morte de Walter Scott, o homem negro desarmado atingido a tiro enquanto fugia da polícia. O caso traz de volta a memória das mortes no ano passado em Nova Iorque, Cleveland e Ferguson, reaquecendo a indignação da comunidade negra no país. A Time faz capa com o assunto com letras garrafais gritando que as vidas negras importam (“Black Lives Matter”), o “New York Times” ouve especialistas sobre se é legal atirar sobre um suspeito em fuga, e a “Atlantic” fez as contas e garante que os cidadãos americanos são mais susceptíveis de serem mortos a tiro pela polícia do que outras nacionalidades.
Em França, há uma luta parricida em curso. Marine le Pen abriu um processo disciplinar contra o pai, fundador do partido e presidente honorário da Frente Nacional, depois de uma entrevista polémica e provocadora deste a um jornal de extrema direita. Como explica Daniel Ribeiro, o correspondente do Expresso em Paris, desde 2011 que Jean-Marie le Pen tenta destruir a estratégia de moderação da filha que tem valido a ascensão eleitoral do partido. Marine e o pai só estão de acordo numa questão: sabe qual é? Leia tudo aqui.
Choque de titãs, mas desta vez espaciais, é do que se fala na nova teoria sobre a formação do mundo tal como o conhecemos hoje. Disse a revista “Nature” ontem que a lua terá sido formada por um embate entre a Terra e um planeta com as dimensões de Marte chamado Theia. Parece que este tipo de colisão era muito mais frequente do que se imaginava.
Para algo completamente diferente, não dá para ficar indiferente aos esforços dos candidatos ingleses em época de campanha eleitoral, que se esmeram numa acérrima competição pela foto mais idiota. Os ingleses sabem que a pré-campanha começou oficialmente quando os candidatos começam a abrir a porta de casa e deixam entrar os fotógrafos para a cozinha (há quem se tenha dedicado a orçamentar quanto custa a cozinha de cada candidato), e depois é um “vê se te avias”. Cameron é o rei deste tipo de fotogenia, que causa bem mais emoção nas redes do que as ideias que advoga. Foi “apanhado” a amamentar um cordeiro, a ler historinhas infantis numa pré-primária e a comer “descontraidamente” um cachorro quente… de faca e garfo. Também ficou famosa a sandes de bacon de Miliband – apesar de tudo nada que se compare a um certo e determinado bolo rei! A situação é de tal modo risível que há quem peça que se acabe com as oportunidades para fotografias até às eleições, como no reality show britânico “Dating in the Dark”. Talvez não seja, de facto, mal pensado.
Na categoria “notícias divertidas que não servem para nada” ou na de “news to use”, dependendo da conta bancária e do nível de moralidade de cada um, está este manual ilustrado da Quartz para carregar milhões de dólares sem ser notado, a propósito do caso de corrupção na Petrobras. Aqui fica, porque afinal o conhecimento não ocupa lugar.
Não pode perder também esta nota da Vox com o que o site apelidou de “o melhor memo alguma vez escrito”. É de Donald Rumsfeld, à data responsável pela pasta da defesa no governo de W. Bush. Com o assunto “Questões com vários países”, é dirigido a Doug Feith, seu subalterno, pedindo propostas de soluções rápidas para os problemas da Síria, Líbia, Iraque, Paquistão e Coreia do Norte - nenhum dos quais, diga-se, resolvido pela administração Bush. 12 anos depois, soa tudo estranhamente familiar.
Por falar em nostalgia, sabia que estão de volta os Ioiôs, tão populares nos anos oitenta? A “Atlantic” tem um tratado sobre os gadgets que encantaram gerações, e que chegam agora em versão high tech super versátil e praticamente irreconhecíveis, garante a revista.
E a foto viral nas redes sociais dos últimos dias, conhece? Um brasileiro chamado Nelson Felippe teve uma boa ideia para alertar contra a intolerância, postando uma foto de duas mulheres a abraçarem-se no metro de São Paulo. Espreite e comprove se não é bem esgalhada.
Para terminar a ronda de curiosidades, quem é aquele tipo ao lado da Amal? O New York Times explica que a cidade está rendida à advogada inteligente e cheia de estilo (que por mero acaso é mulher de George Clooney). Agora que o casal se mudou para Nova Iorque, esmiúçam-lhe diariamente o guarda-roupa, as companhias e as escolhas de restaurantes. O pobre Clooney já deve estar a ressacar da falta de assédio mediático, e não só.
Continua a fazer correr rios de tinta e a motivar protestos nos Estados Unidos a chocante morte de Walter Scott, o homem negro desarmado atingido a tiro enquanto fugia da polícia. O caso traz de volta a memória das mortes no ano passado em Nova Iorque, Cleveland e Ferguson, reaquecendo a indignação da comunidade negra no país. A Time faz capa com o assunto com letras garrafais gritando que as vidas negras importam (“Black Lives Matter”), o “New York Times” ouve especialistas sobre se é legal atirar sobre um suspeito em fuga, e a “Atlantic” fez as contas e garante que os cidadãos americanos são mais susceptíveis de serem mortos a tiro pela polícia do que outras nacionalidades.
Em França, há uma luta parricida em curso. Marine le Pen abriu um processo disciplinar contra o pai, fundador do partido e presidente honorário da Frente Nacional, depois de uma entrevista polémica e provocadora deste a um jornal de extrema direita. Como explica Daniel Ribeiro, o correspondente do Expresso em Paris, desde 2011 que Jean-Marie le Pen tenta destruir a estratégia de moderação da filha que tem valido a ascensão eleitoral do partido. Marine e o pai só estão de acordo numa questão: sabe qual é? Leia tudo aqui.
Choque de titãs, mas desta vez espaciais, é do que se fala na nova teoria sobre a formação do mundo tal como o conhecemos hoje. Disse a revista “Nature” ontem que a lua terá sido formada por um embate entre a Terra e um planeta com as dimensões de Marte chamado Theia. Parece que este tipo de colisão era muito mais frequente do que se imaginava.
Para algo completamente diferente, não dá para ficar indiferente aos esforços dos candidatos ingleses em época de campanha eleitoral, que se esmeram numa acérrima competição pela foto mais idiota. Os ingleses sabem que a pré-campanha começou oficialmente quando os candidatos começam a abrir a porta de casa e deixam entrar os fotógrafos para a cozinha (há quem se tenha dedicado a orçamentar quanto custa a cozinha de cada candidato), e depois é um “vê se te avias”. Cameron é o rei deste tipo de fotogenia, que causa bem mais emoção nas redes do que as ideias que advoga. Foi “apanhado” a amamentar um cordeiro, a ler historinhas infantis numa pré-primária e a comer “descontraidamente” um cachorro quente… de faca e garfo. Também ficou famosa a sandes de bacon de Miliband – apesar de tudo nada que se compare a um certo e determinado bolo rei! A situação é de tal modo risível que há quem peça que se acabe com as oportunidades para fotografias até às eleições, como no reality show britânico “Dating in the Dark”. Talvez não seja, de facto, mal pensado.
Na categoria “notícias divertidas que não servem para nada” ou na de “news to use”, dependendo da conta bancária e do nível de moralidade de cada um, está este manual ilustrado da Quartz para carregar milhões de dólares sem ser notado, a propósito do caso de corrupção na Petrobras. Aqui fica, porque afinal o conhecimento não ocupa lugar.
Não pode perder também esta nota da Vox com o que o site apelidou de “o melhor memo alguma vez escrito”. É de Donald Rumsfeld, à data responsável pela pasta da defesa no governo de W. Bush. Com o assunto “Questões com vários países”, é dirigido a Doug Feith, seu subalterno, pedindo propostas de soluções rápidas para os problemas da Síria, Líbia, Iraque, Paquistão e Coreia do Norte - nenhum dos quais, diga-se, resolvido pela administração Bush. 12 anos depois, soa tudo estranhamente familiar.
Por falar em nostalgia, sabia que estão de volta os Ioiôs, tão populares nos anos oitenta? A “Atlantic” tem um tratado sobre os gadgets que encantaram gerações, e que chegam agora em versão high tech super versátil e praticamente irreconhecíveis, garante a revista.
E a foto viral nas redes sociais dos últimos dias, conhece? Um brasileiro chamado Nelson Felippe teve uma boa ideia para alertar contra a intolerância, postando uma foto de duas mulheres a abraçarem-se no metro de São Paulo. Espreite e comprove se não é bem esgalhada.
Para terminar a ronda de curiosidades, quem é aquele tipo ao lado da Amal? O New York Times explica que a cidade está rendida à advogada inteligente e cheia de estilo (que por mero acaso é mulher de George Clooney). Agora que o casal se mudou para Nova Iorque, esmiúçam-lhe diariamente o guarda-roupa, as companhias e as escolhas de restaurantes. O pobre Clooney já deve estar a ressacar da falta de assédio mediático, e não só.
O QUE DIZEM OS NÚMEROS
- 0,04%
Valor mais baixo de sempre atingido pela dívida portuguesa desde a criação do euro, que recuou ontem para valores negativos na maturidade de outubro de 2016. Um sinal lido pelos analistas como positivo, menos de um ano volvido após o fim do programa de resgate ao estado português. Uma oportunidade única que convém não desperdiçar.
< 4,9 mil milhões
Todas as propostas apresentadas para o Novo Banco são inferiores ao valor injectado no banco em Agosto. Dos 15 potenciais interessados, sobram cinco propostas, que segundo o “Jornal de Negócios” são do Santander, dos americanos da Apollo e Cerberus e dos chineses da Fosin e Anbang. Todos à excepção do Santander são fundos privados. Como noticiou ontem o Expresso, a proposta mais elevada é chinesa. Será que vem aí um carregamento de ábacos para Portugal?
FRASES
“Militares de França afastem-se do Estado Islâmico! Têm a oportunidade de salvar as vossas famílias, aproveitem-na. Em nome de Alá, o Clemente, o Misericordioso, o CiberCalifado continua a realizar a sua ciberjihad contra os inimigos do Estado Islâmico.”. CyberCaliphate (CiberCalifado), numa das mensagens publicadas na conta no Facebook do TV5Monde durante um ataque informático que só terminou ontem à noite.
“Se não houver acordo, o pior é para a União Europeia”, disse Alexis Tsipras, primeiro-ministro grego, durante a visita a Moscovo, durante a qual recebeu das mãos de Putin um ícone ortodoxo roubado da Grécia pelos nazis.
“Há uma limpeza em curso na economia, através do caso Bes, na administração pública através do caso dos vistos dourados e na política através do caso Sócrates, que eu espero que sejam mais do que símbolos, que sejam o arrancar de uma era mais limpa e que leve as pessoas a acreditarem mais na capacidade dos políticos de tomarem decisões não apenas úteis e indispensáveis, mas também justas”. A tirada é de Francisco Pinto Balsemão, durante a cerimónia de encerramento dos 40 anos do PSD/Açores.
“Hoje não se aprende sentado numa cadeira”. Teresa Ricou, a mulher palhaço que trabalha na inclusão social, em entrevista ao “Negócios”.
O QUE EU ANDO A LER
Acabou de sair há poucos dias, mas já é número 1 na lista de bestsellers do “New York Times” e fez capa da “Fast Company” de abril. “Becoming Steve Jobs: The Evolution of a Reckless Upstart into a Visionary Leader” é o livro que faltava para compreender o fenómeno de um dos mais carismáticos CEO de sempre, que desapareceu há mais de três anos. Às primeiras páginas (ou no meu caso, ecrãs – estou a lê-lo em versão ebook - 8,96 libras na Amazon) percebe-se que esta é a melhor obra de sempre sobre Jobs, pelo acesso que os autores tiveram a fontes privilegiadas, entrevistas nunca publicadas e até relatos de conversa com pares e amigos apenas semanas antes de morrer.
É sem dúvida a sua biografia mais íntima, aquela que mostra não só o génio que já era conhecido, mas as várias camadas de um homem complexo. Fica claro que para os autores Brent Schendler e Rick Tetzeli, a resiliência e a capacidade de superação, mais do que o brilhantismo de Jobs, foram as suas grandes armas na construção do império Apple. Dentro da empresa, a obra foi aclamada por todos, até por Tim Cook, e colocada em destaque na Apple Store, ao contrário do que aconteceu com a biografia autorizada de Walter Isaacson publicada logo após a sua morte, que não foi bem acolhida.
Já que falamos de Apple, se é um fã da marca fique a saber que o novo iOS 8.3 já está disponível para instalação e vem com o assistente pessoal Siri em português (infelizmente, do Brasil). Se caprichar bem no sotaque brasileiro, já pode ordenar: “Siri, me busca o site do jornal Expresso!”. Tentei e à terceira lá resultou. Se prefere ir pelos seus dedos, pode entrar aqui e ver as notícias que atualizamos para si ao minuto.
É sem dúvida a sua biografia mais íntima, aquela que mostra não só o génio que já era conhecido, mas as várias camadas de um homem complexo. Fica claro que para os autores Brent Schendler e Rick Tetzeli, a resiliência e a capacidade de superação, mais do que o brilhantismo de Jobs, foram as suas grandes armas na construção do império Apple. Dentro da empresa, a obra foi aclamada por todos, até por Tim Cook, e colocada em destaque na Apple Store, ao contrário do que aconteceu com a biografia autorizada de Walter Isaacson publicada logo após a sua morte, que não foi bem acolhida.
Já que falamos de Apple, se é um fã da marca fique a saber que o novo iOS 8.3 já está disponível para instalação e vem com o assistente pessoal Siri em português (infelizmente, do Brasil). Se caprichar bem no sotaque brasileiro, já pode ordenar: “Siri, me busca o site do jornal Expresso!”. Tentei e à terceira lá resultou. Se prefere ir pelos seus dedos, pode entrar aqui e ver as notícias que atualizamos para si ao minuto.
