Guiné-Bissau-O procurador-geral da República da Guiné-Bissau, Abdú Mané, admitiu, terça-feira passada, a existência de "elementos de bloqueio" à luta contra o tráfico de droga no país.
"Há bloqueios internos. Não é fácil. Há muitos bloqueios internos, há contrariedades, mas há um empenhamento grande dos magistrados perante os compromissos que assumimos. Cumprir a lei e fazer cumprir a lei é o lema do Ministério Público e da Polícia Judiciária", disse o procurador-geral aos jornalistas, depois da incineração de 4,4 quilos de cocaína, apreendida pela Polícia Judiciária (PJ) guineense entre Março e Agosto, no aeroporto internacional de Bissau.
Abdú Mané recusou-se a dizer que "bloqueios" enfrenta a PJ, mas assegurou que as autoridades continuarão a respeitar os compromissos internacionais sobre o combate ao narcotráfico.
"É um trabalho para continuar enquanto estivermos aqui. O país está envolvido em compromissos internacionais que queremos respeitar escrupulosamente", frisou.
A droga agora destruída pertencia a uma cidadã cabo-verdiana, um maliano, dois nigerianos e dois cidadãos da Serra Leoa.
"Há bloqueios internos. Não é fácil. Há muitos bloqueios internos, há contrariedades, mas há um empenhamento grande dos magistrados perante os compromissos que assumimos. Cumprir a lei e fazer cumprir a lei é o lema do Ministério Público e da Polícia Judiciária", disse o procurador-geral aos jornalistas, depois da incineração de 4,4 quilos de cocaína, apreendida pela Polícia Judiciária (PJ) guineense entre Março e Agosto, no aeroporto internacional de Bissau.
Abdú Mané recusou-se a dizer que "bloqueios" enfrenta a PJ, mas assegurou que as autoridades continuarão a respeitar os compromissos internacionais sobre o combate ao narcotráfico.
"É um trabalho para continuar enquanto estivermos aqui. O país está envolvido em compromissos internacionais que queremos respeitar escrupulosamente", frisou.
A droga agora destruída pertencia a uma cidadã cabo-verdiana, um maliano, dois nigerianos e dois cidadãos da Serra Leoa.