ANTANANARIVO- A primeira eleição presidencial de Madagascar desde um golpe de Estado apoiado pelos militares foi livre e justa, disseram observadores da União Europeia (UE) e da África Meridional, domingo passado, enquanto os primeiros resultados começaram a ser divulgados dois dias depois da votação.
O anúncio foi um impulso para a ilha do Oceano Índico, que precisa de uma eleição com credibilidade para reconstruir a confiança dos investidores e reconquistar a ajuda internacional suspensa depois que tropas dissidentes levaram Andry Rajoelina ao poder em 2009.