Espionagem Americanas-Alemanha e França querem fazer, com os Estados Unidos, um acordo contra a espionagem até ao final do ano.
“Acho que a coisa mais importante é encontrar uma base para o futuro sobre a qual possamos trabalhar. Como frisei hoje a confiança tem de ser reconstruída, o que implica que a confiança foi severamente abalada. (…) Obviamente que as palavras não serão suficiente. é necessária verdadeira mudança”, afirmou a Chanceler alemã.
Ainda que Hollande não saiba se estava ou não sob escuta este escândalo é, para ele, um problema maior: “O que está em questão não é se este ou aquele líder, possivelmente, foram vigiados. É saber qual é a extensão do sistema. Porque este sistema inclui líderes, mas também empresas e cidadãos. Portanto, esta é uma questão que ultrapassa as relações que poderíamos ter de Estado para Estado. este é um grande problema.”
Do outro lado do Atlântico as explicações têm sido parcas. Resta saber se Obama vai aceitar as exigências alemãs e francesas e sentar-se à mesa para discutir um acordo anti-espionagem.