terça-feira, 24 de setembro de 2013

Moçambique é um dos Países de Topo Exportadores de Cereais na África

Moçambique está no Top 5 dos países exportadores de cereais na África

Exportação de cereais em África-Moçambique exporta em média anual cerca de 62 mil toneladas de cereais para o mercado externo, o que coloca o país no grupo de cinco maiores exportadores deste produto em África.

Zâmbia, Uganda, Tanzânia e Quénia são os restantes países africanos deste grupo, segundo o estudo divulgado na capital moçambicana Maputo.
 
De modo geral, estima-se que África exporta anualmente perto de 3,6 milhões de toneladas por 14 países africanos tidos como maiores produtores de cereais do continente.
 
Segundo uma outra notícia de Moçambique, o governo deste país encomendou a uma empresa na França a construção de 30 navios com um custo de 300 milhões de euros. A encomenda engloba 24 traineiras, três barcos-patrulha de 32 metros e outros três de 42 metros.
 
O Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e Médias Empresas de Angola assinou dois protocolos com o Governo Regional dos Açores visando o apoio à formação dos quadros para a produção de bovinos de leite no Planalto do Uíge, em Angola.
 
Os protocolos estão a reactivar um sector de economia que era sempre importante na província de Uíge bem conhecida essencialmente pela produção agrícola.
 
António Assis, presidente do Instituto Nacional de Apoio às Pequenas e Médias Empresas de Angola, disse que os protocolos dão corpo "a uma relação de irmandade que já vem de há muito tempo", destacando "a grande experiência que os açorianos têm em matéria de produção de leite".
 
No mês de Outubro o parlamento cabo-verdiano deverá pronunciar-se sobre a proposta da nova lei de nacionalidade. A nova lei prevê que, conforme a proposta, os estrangeiros nascidos em Cabo-Verde poderão adquirir a nacionalidade e os descendentes de cabo-verdianos nascidos na diáspora poderão ser registados nos consulados para adquirirem a nacionalidade cabo-verdiana.
 
De acordo com Jorge Tolentino, porta-voz do Conselho de ministros e ministro da Defesa Nacional, o executivo cabo-verdiano na sua política da nacionalidade leva em consideração o facto de Cabo-Verde ser uma nação de emigrantes.
 
Uma outra situação acautelada por esta lei tem que ver com a possibilidade de aquisição de nacionalidade por opção, aquele que sendo filho de estrangeiros, todavia tenha nascido em Cabo-Verde e os seus pais residam legalmente em Cabo Verde, há pelo menos 5 anos.
 
E aqui é importante referir que a nova lei passa a funcionar com o conceito de residência legal em vez do conceito até agora utilizado de residência habitual.
 
As eleições na Guiné-Bissau marcadas para o mês de Novembro próximo continuam a dominar a actualidade politica neste país na África Ocidental. Para convencer a comunidade internacional dar apoio ao processo eleitoral, inclusive o apoio financeiro, o primeiro-ministro de Transição Rui de Barros começou um périplo por vários países africanos.
 
O chefe do executivo guineense fez-se acompanhar por José Ramos-Horta, representante do Secretário-Geral da ONU na Guiné-Bissau. Ao falar da perspetiva das eleições na Guiné-Bissau, o antigo presidente de Timor Leste e Prémio Nobel da Paz, Ramos-Horta declarou:
 
"Condições políticas existem, condições em termos de recenseamento são muito atrasadas, porque na Guiné-Bissau para tomar decisões leva sempre muito tempo. Em outros países algumas decisões levam 24 horas, na Guiné-Bissau as vezes leva 24 meses para tomar uma decisão por razões de política. Muitos partidos, muitas opiniões"… "Temos aqui um Governo de Transição que não tem muito poder, tem que ouvir, tem que consultar" … "Devido a essas demoras e o facto de o orçamento das eleições ser muito elevado é difícil convencer os países ricos, como os da União Europeia, para financiarem as eleições. Mas estamos a fazer o esforço"!
 
Palavras do José Ramos-Horta, antigo presidente de Timor Leste e atualmente representante do Secretário-Geral da ONU na Guiné-Bissau.