Bandeira da Guiné-Equatorial
Malabo - O Tribunal Constitucional da Guiné Equatorial validou (terça-fera) os resultados das eleições gerais de 26 de Maio, que deram uma
maioria esmagadora ao partido do Governo e à sua coligação eleitoral de 10
partidos, informaram fontes oficiais.
Dos 100 lugares em disputa na Câmara dos Representantes do Povo [parlamento], um foi ganho pela Convergência para a Democracia Social (CPDS), principal partido da oposição legalizada, e será ocupado pelo seu secretário, Plácido Micó, que transita da legislatura anterior.
No Senado, órgão criado depois da reforma constitucional aprovada em referendo em Novembro de 2011, a coligação eleitoral conquistou 54 dos 55 lugares eleitos, faltando ainda conhecer os 15 senadores que serão nomeados pelo Presidente da República, Teodoro Obiang, que governa o país há mais de 30 anos.
O lugar restante foi conquistado pelo CPDS e será ocupado pelo presidente honorário do partido, Santiago Obama.
Andrés Esono, porta-voz do CPDS, foi eleito para o município de Malabo e será um dos cinco conselheiros municipais eleitos pela oposição entre os mais de 300 lugares em disputa.
A Acção Popular da Guiné-Equatorial (APGE), liderada por Carmelo Mba, foi outro dos partidos que concorreu sozinho às eleições gerais, as quintas multipartidárias que se realizam na antiga colónia espanhola na África subsahariana.
A Guiné Equatorial tem estatuto de observador na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) desde 2006 e aspira à adesão plena ao bloco lusófono, mas a decisão tem sido sistematicamente adiada, devendo voltar a ser discutida na próxima cimeira da organização, em Díli, Timor-Leste, em 2014.
Dos 100 lugares em disputa na Câmara dos Representantes do Povo [parlamento], um foi ganho pela Convergência para a Democracia Social (CPDS), principal partido da oposição legalizada, e será ocupado pelo seu secretário, Plácido Micó, que transita da legislatura anterior.
No Senado, órgão criado depois da reforma constitucional aprovada em referendo em Novembro de 2011, a coligação eleitoral conquistou 54 dos 55 lugares eleitos, faltando ainda conhecer os 15 senadores que serão nomeados pelo Presidente da República, Teodoro Obiang, que governa o país há mais de 30 anos.
O lugar restante foi conquistado pelo CPDS e será ocupado pelo presidente honorário do partido, Santiago Obama.
Andrés Esono, porta-voz do CPDS, foi eleito para o município de Malabo e será um dos cinco conselheiros municipais eleitos pela oposição entre os mais de 300 lugares em disputa.
A Acção Popular da Guiné-Equatorial (APGE), liderada por Carmelo Mba, foi outro dos partidos que concorreu sozinho às eleições gerais, as quintas multipartidárias que se realizam na antiga colónia espanhola na África subsahariana.
A Guiné Equatorial tem estatuto de observador na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) desde 2006 e aspira à adesão plena ao bloco lusófono, mas a decisão tem sido sistematicamente adiada, devendo voltar a ser discutida na próxima cimeira da organização, em Díli, Timor-Leste, em 2014.