Bissau - Os familiares do antigo Presidente de transição da Guiné-Bissau, Henrique Pereira Rosa, falecido a 15 de Maio, recusaram que a cerimónia fúnebre decorra com honras do Estado guineense.
De acordo com uma fonte da PNN, os familiares do ex-Chefe de Estado consideram que existiu «abandono» a Henrique Rosa por parte de Governo de transição, durante o período em que este permaneceu em Portugal, submetido a tratamento médico.
Neste sentido, a chegada de algumas delegações internacionais, do corpo diplomático, de consulares e de representantes de organismos internacionais, que deveriam ter começado a chegar a Bissau esta segunda-feira, 20 de Maio, foi cancelada.
Uma fonte do Governo de transição disse à PNN que o Executivo, saído de golpe de Estado que Henrique Pereira Rosa apoiou, gastou perto de dez mil euros durante o período em que este se encontrava no Porto, em Portugal, para efeitos de tratamento hospitalar.
Com estas novas orientações por parte da família de Henrique Rosa, o funeral do antigo Presidente vai decorrer em local privado.Prevê-se que a cerimónia tenha lugar em Bafatá, a terra natal do ex-político e empresário.
Neste sentido, a chegada de algumas delegações internacionais, do corpo diplomático, de consulares e de representantes de organismos internacionais, que deveriam ter começado a chegar a Bissau esta segunda-feira, 20 de Maio, foi cancelada.
Uma fonte do Governo de transição disse à PNN que o Executivo, saído de golpe de Estado que Henrique Pereira Rosa apoiou, gastou perto de dez mil euros durante o período em que este se encontrava no Porto, em Portugal, para efeitos de tratamento hospitalar.
Com estas novas orientações por parte da família de Henrique Rosa, o funeral do antigo Presidente vai decorrer em local privado.Prevê-se que a cerimónia tenha lugar em Bafatá, a terra natal do ex-político e empresário.