3ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da América do Sul e da África
Malabo-Jaua comemorou “que depois de todo o processo de desestabilização a que a África foi submetida, com uma nova onda neocolonialista por parte dos países europeus e dos Estados Unidos, pudemos efetivamente realizar a cúpula”.
O chanceler lembrou que este encontro intercontinental deveria ser realizado na Líbia, como foi combinado na Cúpula de Margarita, Venezuela, em 2009, mas foi postergada pela “intervenção militar cobarde e genocida realizada contra o povo líbio”.
Pelo menos três presidentes foram derrubados desde a realização da cúpula na Venezuela há quase quatro anos, e “a expressão mais grave deste processo de desestabilização foi a intervenção militar na Líbia”.
Durante a cúpula de Malabo, o chanceler leu uma carta escrita pelo presidente Hugo Chávez na qual ele denunciava uma estratégia imperial, executada pelas potências ocidentais, para “frear o processo de consolidação da unidade dos povos africanos e, em consequência, minar o avanço destes com os povos latino-americanos e caribenhos”.
“Não é sorte, nem azar, o digo com absoluta responsabilidade, que desde a cúpula de Margarita o continente africano tem sido vítima de múltiplas intervenções e ataques por parte das potências do Ocidente”, advertiu na carta do presidente venezuelano e líder da Revolução Bolivariana.
“Não cansarei de reiterar: somos um mesmo povo. Estamos na obrigação de nos encontrar, além da formalidade e do discurso, um mesmo sentimento por nossa unidade e assim juntos dar vida à equação a ser aplicada na construção das condições que nos permitam terminar de tirar nossos povos do labirinto a que foram jogados pelo colonialismo e capitalismo neoliberal do Século 20”, disse o mandatário venezuelano.
Protagonismo de Chávez
O protagonismo do presidente Chávez foi reconhecido pelas delegações que participaram do evento. “Sentimos uma África muito atenta, muito solidária com o que acontece com Chávez, muito atenta à sua recuperação e expressando seus melhores desejos”, afirmou o chanceler à TeleSur.
“A maioria das delegações começaram suas intervenções desejando a recuperação do presidente Chávez e reconhecendo seu papel e o da Venezuela neste processo de integração América do Sul-África”.
O chanceler lembrou que este encontro intercontinental deveria ser realizado na Líbia, como foi combinado na Cúpula de Margarita, Venezuela, em 2009, mas foi postergada pela “intervenção militar cobarde e genocida realizada contra o povo líbio”.
Pelo menos três presidentes foram derrubados desde a realização da cúpula na Venezuela há quase quatro anos, e “a expressão mais grave deste processo de desestabilização foi a intervenção militar na Líbia”.
Durante a cúpula de Malabo, o chanceler leu uma carta escrita pelo presidente Hugo Chávez na qual ele denunciava uma estratégia imperial, executada pelas potências ocidentais, para “frear o processo de consolidação da unidade dos povos africanos e, em consequência, minar o avanço destes com os povos latino-americanos e caribenhos”.
“Não é sorte, nem azar, o digo com absoluta responsabilidade, que desde a cúpula de Margarita o continente africano tem sido vítima de múltiplas intervenções e ataques por parte das potências do Ocidente”, advertiu na carta do presidente venezuelano e líder da Revolução Bolivariana.
“Não cansarei de reiterar: somos um mesmo povo. Estamos na obrigação de nos encontrar, além da formalidade e do discurso, um mesmo sentimento por nossa unidade e assim juntos dar vida à equação a ser aplicada na construção das condições que nos permitam terminar de tirar nossos povos do labirinto a que foram jogados pelo colonialismo e capitalismo neoliberal do Século 20”, disse o mandatário venezuelano.
Protagonismo de Chávez
O protagonismo do presidente Chávez foi reconhecido pelas delegações que participaram do evento. “Sentimos uma África muito atenta, muito solidária com o que acontece com Chávez, muito atenta à sua recuperação e expressando seus melhores desejos”, afirmou o chanceler à TeleSur.
“A maioria das delegações começaram suas intervenções desejando a recuperação do presidente Chávez e reconhecendo seu papel e o da Venezuela neste processo de integração América do Sul-África”.