Bissau - O antigo Chefe de segurança do Chefe do Estado-maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, Júlio Man Mbali, está em greve de fome no quartel de Mansoa, a 60 quilómetros de Bissau.
A informação foi avançada em comunicado de imprensa pela Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), datado de 7 de Fevereiro.
De acordo com a Liga, as informações não oficias dizem que o Alferes Júlio Mbali foi detido a 3 de Fevereiro por homens fardados e conduzido para Mansoa, estando alegadamente em greve de fome desde a data da sua detenção.
Segundo ainda esta organização, Júlio Mbali encontra-se fisicamente debilitado em consequência desta greve e por uma suposta agressão que foi alvo durante a detenção.
A Liga condenou e considerou ilegal a detenção e apelou a que Júlio Mbali seja conduzido a tratamentos médicos, exigindo a sua libertação imediata com base nas garantias dos direitos fundamentais do homem.
A LGDH apelou ainda ao Ministério Público a garantia da legalidade e democracia, actuando em consonância com os princípios do Estado de direito nos parâmetros estabelecidos na Constituição da República da Guiné-Bissau
De acordo com a Liga, as informações não oficias dizem que o Alferes Júlio Mbali foi detido a 3 de Fevereiro por homens fardados e conduzido para Mansoa, estando alegadamente em greve de fome desde a data da sua detenção.
Segundo ainda esta organização, Júlio Mbali encontra-se fisicamente debilitado em consequência desta greve e por uma suposta agressão que foi alvo durante a detenção.
A Liga condenou e considerou ilegal a detenção e apelou a que Júlio Mbali seja conduzido a tratamentos médicos, exigindo a sua libertação imediata com base nas garantias dos direitos fundamentais do homem.
A LGDH apelou ainda ao Ministério Público a garantia da legalidade e democracia, actuando em consonância com os princípios do Estado de direito nos parâmetros estabelecidos na Constituição da República da Guiné-Bissau