Bissau – O Governo de transição, através das suas forças de defesa e segurança, disse estar preparado contra alegadas ameaças do exterior às suas autoridades.
Em comunicado datado de 31 de Outubro, o Executivo de transição alertou os guineenses para todos os tipos de manobras que vão surgir no futuro. Contudo, não especificou o teor das movimentações.
Dirigido a Carlos Gomes Júnior, o documento assinado por Fernando Vaz acusou o Primeiro-ministro deposto de estar a preparar um plano de recrutamento de mercenários, com a finalidade de uma acção militar de sabotagem, raptos e assassinatos selectivos no país.
Segundo Fernando Vaz, Porta-voz do Governo, a referida acção estaria a ser preparada a partir de alguns países fora da Guiné-Bissau.
«Face a estas manobras irresponsáveis e de incitamento ao ódio, o Governo de transição avisa todos os cidadãos no sentido de se absterem de actos terroristas, caso contrário serão firmemente punidos pois o Estado agirá de forma implacável», lê-se no documento.
O Porta-voz do Governo anunciou aos cidadãos estrangeiros que a
Segurança já foi reforçada em todo território nacional.
O documento informa ainda que Carlos Gomes Júnior tem um «comportamento racista» e que incita sublevação popular na Guiné-Bissau.
Dirigido a Carlos Gomes Júnior, o documento assinado por Fernando Vaz acusou o Primeiro-ministro deposto de estar a preparar um plano de recrutamento de mercenários, com a finalidade de uma acção militar de sabotagem, raptos e assassinatos selectivos no país.
Segundo Fernando Vaz, Porta-voz do Governo, a referida acção estaria a ser preparada a partir de alguns países fora da Guiné-Bissau.
«Face a estas manobras irresponsáveis e de incitamento ao ódio, o Governo de transição avisa todos os cidadãos no sentido de se absterem de actos terroristas, caso contrário serão firmemente punidos pois o Estado agirá de forma implacável», lê-se no documento.
O Porta-voz do Governo anunciou aos cidadãos estrangeiros que a
Segurança já foi reforçada em todo território nacional.
O documento informa ainda que Carlos Gomes Júnior tem um «comportamento racista» e que incita sublevação popular na Guiné-Bissau.