Bissau- As forças armadas da Guiné-Bissau vão integrar o contingente da CEDEAO que deverá deslocar-se ao Mali para combater a rebelião no Norte deste país. Este anúncio foi feito pelo ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação Internacional, Faustino Fudut Imbali em entrevista ao jornal O democrata cuja primeira edição foi publicada no último fim-de-semana. Fudut Imbali acrescentou que as forças da Guiné-Bissau vão integrar um contingente chefiado pelo Senegal.
“O nosso desejo era de ter um batalhão de tropas guineenses, mas dadas as circunstâncias internas e falta de meios, as nossas forças armadas vão integrar o contingente do Senegal para formarmos um comando único liderado pelo Senegal”, disse. O chefe da diplomacia precisou que está em preparação o envio dos efectivos militares guineense para o Mali “para libertar parte do território maliano anexado”.
Ainda nessa entrevista ao O Democrata, Faustino Imbali explicou as razões das exonerações de embaixadores ocorridas recentemente abrangendo seis representações diplomáticas.“Chamamos alguns embaixadores para lhes dar novas orientações. Alguns não compareceram, por isso foram mandados regressar ao país e substituídos”, justificou. Três embaixadas na Europa -Bélgica, França e Portugal, duas em Africa-Guiné-Conacri e Senegal e a representação permanente nas Nações Unidas foram atingidas pelas exonerações.
“O nosso desejo era de ter um batalhão de tropas guineenses, mas dadas as circunstâncias internas e falta de meios, as nossas forças armadas vão integrar o contingente do Senegal para formarmos um comando único liderado pelo Senegal”, disse. O chefe da diplomacia precisou que está em preparação o envio dos efectivos militares guineense para o Mali “para libertar parte do território maliano anexado”.
Ainda nessa entrevista ao O Democrata, Faustino Imbali explicou as razões das exonerações de embaixadores ocorridas recentemente abrangendo seis representações diplomáticas.“Chamamos alguns embaixadores para lhes dar novas orientações. Alguns não compareceram, por isso foram mandados regressar ao país e substituídos”, justificou. Três embaixadas na Europa -Bélgica, França e Portugal, duas em Africa-Guiné-Conacri e Senegal e a representação permanente nas Nações Unidas foram atingidas pelas exonerações.