Portugal-A revista britânica Research and Reports in Tropical Medicine publicou dois estudos, na terça-feira, onde avisa que um número considerável de medicamentos, incluindo antibióticos e remédios contra o paludismo, vendidos em África e aprovados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), têm defeitos graves.
Numa das investigações, os autores recolheram de farmácias e armazéns de países pobres ou intermediários 2652 medicamentos para o tratamento do paludismo, tuberculose e infeções bacterianas.
Os investigadores verificaram que entre os medicamentos aprovados pela OMS, 7 por cento chumbaram estes exames, dos quais 18 por cento foram fabricados na China. Enquanto nos tratamentos não autorizados pelas autoridades de regulação ou pela OMS, falharam nos testes de qualidade cerca de 13 por cento.
Um dos principais autores destas investigações, Roger Bate, do American Enterprise Institute, uma organização privada, suspeita que esta falha nos exames de qualidade se deve ao facto de se tratar de fármacos contrafeitos.
Numa das investigações, os autores recolheram de farmácias e armazéns de países pobres ou intermediários 2652 medicamentos para o tratamento do paludismo, tuberculose e infeções bacterianas.
Os investigadores verificaram que entre os medicamentos aprovados pela OMS, 7 por cento chumbaram estes exames, dos quais 18 por cento foram fabricados na China. Enquanto nos tratamentos não autorizados pelas autoridades de regulação ou pela OMS, falharam nos testes de qualidade cerca de 13 por cento.
Um dos principais autores destas investigações, Roger Bate, do American Enterprise Institute, uma organização privada, suspeita que esta falha nos exames de qualidade se deve ao facto de se tratar de fármacos contrafeitos.