Bissau - Os dois sindicatos de sector da Saúde guineense iniciam, entre 24 e 27 de Julho, uma greve geral de quatro dias em todos os estabelecimentos hospitalares do país.
O anúncio do Sindicato Nacional dos Enfermeiros Técnicos de Saúde e Afins (SINETSA) e do Sindicato dos Trabalhadores de Saúde (STS), consta num pré-aviso de greve enviado ao ministro de Saúde e Assuntos Sociais, Agostinha Cá, a que a PNN teve acesso.
«Depois do longo tempo de espera, incluindo várias tentativas de negociações com o Governo de Transição, infelizmente não houve sucesso. Os sindicatos de área de saúde efectuam, entre 24 e 27 de Julho, uma greve geral a partir das 8 horas, em todos os hospitais do país», lê-se no pré-aviso.
De acordo com o documento, o SINETS e o STS reclamam, entre outras razões, o pagamento de um ano de subsídios de vela e isolamento, mudanças de letras de técnicos promovidos em 2010, bem como o respectivo pagamento dos seus retroactivos.
A liquidação da dívida de novos ingressos referentes aos anos de 2011 e 2012, contratados, caixas fúnebres, o reajuste de salários de técnicos do Ministério da Saúde, a revisão da carreira de enfermagem, carreira médica, carreira dos técnicos de diagnósticos de administração hospitalar e de pessoal menor são, entre outras, razões levantadas pelo SINETSA e pelo STS.
Por outro lado, a classe sindical do sector da Saúde sublinha a necessidade de implementação de novas propostas de pagamento de vela e isolamento, subsídios de chefias e de riscos, assunto do conhecimento do Governo desde 2009.
Esta poderá ser a primeira acção de reivindicação dos sindicados do país ao Governo de Transição, implantado na Guiné-Bissau desde 22 de Maio, na sequência de golpe de Estado de 12 de Abril.
«Depois do longo tempo de espera, incluindo várias tentativas de negociações com o Governo de Transição, infelizmente não houve sucesso. Os sindicatos de área de saúde efectuam, entre 24 e 27 de Julho, uma greve geral a partir das 8 horas, em todos os hospitais do país», lê-se no pré-aviso.
De acordo com o documento, o SINETS e o STS reclamam, entre outras razões, o pagamento de um ano de subsídios de vela e isolamento, mudanças de letras de técnicos promovidos em 2010, bem como o respectivo pagamento dos seus retroactivos.
A liquidação da dívida de novos ingressos referentes aos anos de 2011 e 2012, contratados, caixas fúnebres, o reajuste de salários de técnicos do Ministério da Saúde, a revisão da carreira de enfermagem, carreira médica, carreira dos técnicos de diagnósticos de administração hospitalar e de pessoal menor são, entre outras, razões levantadas pelo SINETSA e pelo STS.
Por outro lado, a classe sindical do sector da Saúde sublinha a necessidade de implementação de novas propostas de pagamento de vela e isolamento, subsídios de chefias e de riscos, assunto do conhecimento do Governo desde 2009.
Esta poderá ser a primeira acção de reivindicação dos sindicados do país ao Governo de Transição, implantado na Guiné-Bissau desde 22 de Maio, na sequência de golpe de Estado de 12 de Abril.