Angola-Angola cresceu mais do que a média mundial depois de 4 de Abril de 2002. Desde então tudo mudou na vida dos angolanos.Mais e melhores condições de saúde com a abertura de centenas de hospitais em todo território nacional, melhoria da cesta básica com o aumento da produção e também do salário mínimo nacional, que permitiu aumentar o poder de compra, aumento do número de crianças matriculadas no ensino de base, uma grande reforma no ensino secundário e o milagre no ensino superior com a abertura de várias Universidades estatais e privadas, que permitiu atingir os 180 mil alunos matriculados este ano.
Os ganhos da paz são significativos e todos os dias nos chegam notícias de superação do Executivo que cada vez mais nos surpreende pela positiva. Ainda ontem ouvia que o comboio chegou ao município do Luau província do Moxico para gáudio da população. O Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) continua a financiar os agricultores aumentando a produção interna, que com a abertura das vias de comunicação pode levar a que Angola volte a ser o maior fornecedor de produtos agrícolas na África Austral.
Perante estes factos irrefutáveis, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reconheceu em finais de 2011, no seu relatório World Economic Outlook, que este ano a economia de Angola vai crescer 10,8 por cento, muito acima da economia mundial que cresce 4,0 por cento e mesmo da média de crescimento estimada para o conjunto das economias emergentes e em desenvolvimento 6,1 por cento. O forte crescimento da economia angolana num contexto que se prevê seja marcado pela incerteza, pela desaceleração global e, em consequência, pelo recuo significativo no preço das matérias-primas, designadamente do petróleo, fica a dever-se essencialmente, refere o documento do FMI, a “uma forte recuperação na produção petrolífera, após uma interrupção em 2011”.
A performance económica de Angola continua a fazer manchete no mundo. Um relatório do Economist Intelligence Unit (EIU), divisão de elite do centro de estudos da conceituada revista “Economist” denominado “Para dentro de África: Oportunidades de Negócios Emergentes” lançado esta semana em Londres, Angola assume destaque já que os estudos minuciosos levaram os especialistas à conclusão que Angola deve ultrapassar a África do Sul, actualmente a maior economia do continente, até 2016.
Angola surge no grupo das economias com crescimentos previstos de 5,0 a 7,5 por cento, aparecendo em seguida outro país lusófono, Moçambique, seguido da Etiópia, Libéria, Níger e o Uganda. O relatório identifica os dez mercados que devem ter os melhores desempenhos na próxima década Angola destaca-se isolada nas categorias dos países com menor risco político, os mais reformistas, os países com mais investimento e os maiores em território.
Angola é o segundo com maior investimento, depois da África do Sul, e o quarto maior em dimensão, enquanto Moçambique é o segundo com mais potencial na rapidez com que faz reformas, o sétimo com menor risco político e o décimo com maior investimento.
O relatório aponta como sectores com maior potencial de crescimento a agricultura e a agro-indústria, as infra-estruturas, os serviços e os bens de consumo sendo estas as áreas onde o Executivo mais aposta para a diversificação da economia nacional.
Os ganhos da paz são significativos e todos os dias nos chegam notícias de superação do Executivo que cada vez mais nos surpreende pela positiva. Ainda ontem ouvia que o comboio chegou ao município do Luau província do Moxico para gáudio da população. O Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) continua a financiar os agricultores aumentando a produção interna, que com a abertura das vias de comunicação pode levar a que Angola volte a ser o maior fornecedor de produtos agrícolas na África Austral.
Perante estes factos irrefutáveis, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reconheceu em finais de 2011, no seu relatório World Economic Outlook, que este ano a economia de Angola vai crescer 10,8 por cento, muito acima da economia mundial que cresce 4,0 por cento e mesmo da média de crescimento estimada para o conjunto das economias emergentes e em desenvolvimento 6,1 por cento. O forte crescimento da economia angolana num contexto que se prevê seja marcado pela incerteza, pela desaceleração global e, em consequência, pelo recuo significativo no preço das matérias-primas, designadamente do petróleo, fica a dever-se essencialmente, refere o documento do FMI, a “uma forte recuperação na produção petrolífera, após uma interrupção em 2011”.
A performance económica de Angola continua a fazer manchete no mundo. Um relatório do Economist Intelligence Unit (EIU), divisão de elite do centro de estudos da conceituada revista “Economist” denominado “Para dentro de África: Oportunidades de Negócios Emergentes” lançado esta semana em Londres, Angola assume destaque já que os estudos minuciosos levaram os especialistas à conclusão que Angola deve ultrapassar a África do Sul, actualmente a maior economia do continente, até 2016.
Angola surge no grupo das economias com crescimentos previstos de 5,0 a 7,5 por cento, aparecendo em seguida outro país lusófono, Moçambique, seguido da Etiópia, Libéria, Níger e o Uganda. O relatório identifica os dez mercados que devem ter os melhores desempenhos na próxima década Angola destaca-se isolada nas categorias dos países com menor risco político, os mais reformistas, os países com mais investimento e os maiores em território.
Angola é o segundo com maior investimento, depois da África do Sul, e o quarto maior em dimensão, enquanto Moçambique é o segundo com mais potencial na rapidez com que faz reformas, o sétimo com menor risco político e o décimo com maior investimento.
O relatório aponta como sectores com maior potencial de crescimento a agricultura e a agro-indústria, as infra-estruturas, os serviços e os bens de consumo sendo estas as áreas onde o Executivo mais aposta para a diversificação da economia nacional.
O relatório sublinha que este grupo de países está a crescer mais depressa do que qualquer outro no mundo e que os investidores estão a acordar para o enorme potencial da região: “a corrida para participar no crescimento africano já começou”.
É caso para dizer: que bom, termos alcançado a paz! Por isso não interessa seguir outras modas que podem levar-nos ao abismo. Os objectivos preconizados pelo Executivo em 2008 foram alcançados e o reconhecimento nacional e internacional, aí está.
É caso para dizer: que bom, termos alcançado a paz! Por isso não interessa seguir outras modas que podem levar-nos ao abismo. Os objectivos preconizados pelo Executivo em 2008 foram alcançados e o reconhecimento nacional e internacional, aí está.