Quénia-O pior ataque deu-se contra a Igreja Independente. Os atacantes atiraram duas granadas para dentro do edifício. Só uma explodiu, mas quando os fiéis saíram a correr da Igreja, em pânico, foram alvejados a tiro. Pelo menos dez pessoas morreram e 37 ficaram feridas.
O responsável local da Cruz vermelha referiu que no caminho para o hospital alguns dos feridos não resistiram o que elevou o número total de mortos a 17. Dos hospitalizados há mais 10 em estado grave.
Contra a Catedral da Igreja Católica foi atirada apenas uma granada que feriu três pessoas ao explodir.
O Vaticano já reagiu aos ataques. O seu porta-voz, o padre Federico Lombardi, disse aos microfones da Radio Vaticano que "os ataques sangrentos no Quénia na cidade de Garissa durante a Missa dominical são um facto horrível e muito preocupante".
Garissa fica no leste do Quénia a 195 quilómetros da fronteira com a Somália e é uma base militar importante de apoio às tropas internacionais que patrulham o território somali e combatem o al-Shabaab, o movimento extremista islâmico que procura o controlo do país.
Os ataques não foram reivindicados para já mas Philip Ndolo, chefe da polícia de Garissa, diz que os bandidos estavam mascarados com balaclavas e eram provavelmente simpatizantes do al-Shabaab.
As autoridades suspeitam igualmente que os atacantes sejam oriundos do campo de refugiados de Dadaab, instalado perto de Garissa e que aloja cerca meio milhão de somalis que fugiram dos combates, da seca e da fome.
Na sexta-feira passada, dia 29 de Junho, quatro membros da ONG Conselho Norueguês para os Refugiados foram raptados no próprio carro nesse campo e terão sido levados para território somali.
O responsável local da Cruz vermelha referiu que no caminho para o hospital alguns dos feridos não resistiram o que elevou o número total de mortos a 17. Dos hospitalizados há mais 10 em estado grave.
Contra a Catedral da Igreja Católica foi atirada apenas uma granada que feriu três pessoas ao explodir.
O Vaticano já reagiu aos ataques. O seu porta-voz, o padre Federico Lombardi, disse aos microfones da Radio Vaticano que "os ataques sangrentos no Quénia na cidade de Garissa durante a Missa dominical são um facto horrível e muito preocupante".
Garissa fica no leste do Quénia a 195 quilómetros da fronteira com a Somália e é uma base militar importante de apoio às tropas internacionais que patrulham o território somali e combatem o al-Shabaab, o movimento extremista islâmico que procura o controlo do país.
Os ataques não foram reivindicados para já mas Philip Ndolo, chefe da polícia de Garissa, diz que os bandidos estavam mascarados com balaclavas e eram provavelmente simpatizantes do al-Shabaab.
As autoridades suspeitam igualmente que os atacantes sejam oriundos do campo de refugiados de Dadaab, instalado perto de Garissa e que aloja cerca meio milhão de somalis que fugiram dos combates, da seca e da fome.
Na sexta-feira passada, dia 29 de Junho, quatro membros da ONG Conselho Norueguês para os Refugiados foram raptados no próprio carro nesse campo e terão sido levados para território somali.