Bruxelas - A lista de sanções da União Europeia contra os responsáveis pelo golpe de Estado na Guiné-Bissau passa a contar com mais 15 membros do comando militar, cujos nomes foram divulgados (sexta-feira) de manhã no Jornal Oficial da UE.
O general Saya Braia Na Nhapka, os coronéis Tomás Djassi, Cranha Danfá e Celestino de Carvalho, o capitão (naval) Sanhá Clussé, os tenentes-coronéis Júlio Nhate, Tchipa Na Bidon e Tcham Na Man ("Naman"), os majores Samuel Fernandes e Idrissa Djaló, os comandantes (navais) Bion Na Tchongo ("Nan Tchongo") e Agostinho Sousa Cordeiro, o capitão Paulo Sunsai, e os tenentes Lassana Camará e Júlio Na Man são os novos alvos das acções restritivas da UE, que decidiu na quinta-feira reforçar as sanções.
Estes 15 militares ampliam então para 21 o número de indivíduos proibidos de viajar para qualquer Estado-membro da União Europeia e cujos bens passam a ser alvo de congelamento do espaço comunitário, depois de uma primeira lista de seis responsáveis pelo golpe de 12 de Abril passado, que a UE entende ameaçarem a paz, a segurança e a estabilidade no país.
A primeira lista, adoptada a 04 de Maio, e agora "actualizada", era encabeçada pelo chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, general António Indjai, e incluía ainda os generais Mamadu Ture "N'Krumah", Augusto Mário Có, Estêvão na Mena, Ibraima ("Papa") Camará e o tenente-coronel Daba na Walna.
Na edição de hoje do Jornal Oficial da UE, é apontado que todos os novos 15 indivíduos alvo de sanções pertencem reconhecidamente ao comando militar que assumiu responsabilidade pelo golpe de Estado de 12 de Abril, sendo feitas algumas apreciações mais detalhadas em relação a alguns dos elementos.
O general Saya Braia Na Nhapka, os coronéis Tomás Djassi, Cranha Danfá e Celestino de Carvalho, o capitão (naval) Sanhá Clussé, os tenentes-coronéis Júlio Nhate, Tchipa Na Bidon e Tcham Na Man ("Naman"), os majores Samuel Fernandes e Idrissa Djaló, os comandantes (navais) Bion Na Tchongo ("Nan Tchongo") e Agostinho Sousa Cordeiro, o capitão Paulo Sunsai, e os tenentes Lassana Camará e Júlio Na Man são os novos alvos das acções restritivas da UE, que decidiu na quinta-feira reforçar as sanções.
Estes 15 militares ampliam então para 21 o número de indivíduos proibidos de viajar para qualquer Estado-membro da União Europeia e cujos bens passam a ser alvo de congelamento do espaço comunitário, depois de uma primeira lista de seis responsáveis pelo golpe de 12 de Abril passado, que a UE entende ameaçarem a paz, a segurança e a estabilidade no país.
A primeira lista, adoptada a 04 de Maio, e agora "actualizada", era encabeçada pelo chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, general António Indjai, e incluía ainda os generais Mamadu Ture "N'Krumah", Augusto Mário Có, Estêvão na Mena, Ibraima ("Papa") Camará e o tenente-coronel Daba na Walna.
Na edição de hoje do Jornal Oficial da UE, é apontado que todos os novos 15 indivíduos alvo de sanções pertencem reconhecidamente ao comando militar que assumiu responsabilidade pelo golpe de Estado de 12 de Abril, sendo feitas algumas apreciações mais detalhadas em relação a alguns dos elementos.