Bissau - O Senegal manifestou segunda-feira "todo o apoio" à Guiné-Bissau e a convicção de que o país "pode sair do longo período de convulsões", afirmou um conselheiro do Presidente senegalês.
Amato Dansoko falava aos jornalistas em Bissau após uma reunião com o Presidente de transição da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo, no poder na sequência do golpe de Estado de 12 de Abril, que afastou o Presidente interino, Raimundo Pereira, e o Primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior.
O Presidente do Senegal, Macky Sall, tem demonstrado com frequência a sua preocupação para com a situação na Guiné-Bissau, como ainda recentemente na cimeira de chefes de Estado e de governo da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) em Yamoussoukro, na Côte d’Ivoire (final de Junho), disse Amato Dansoko.
Amato Dansoko falava aos jornalistas em Bissau após uma reunião com o Presidente de transição da Guiné-Bissau, Serifo Nhamadjo, no poder na sequência do golpe de Estado de 12 de Abril, que afastou o Presidente interino, Raimundo Pereira, e o Primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior.
O Presidente do Senegal, Macky Sall, tem demonstrado com frequência a sua preocupação para com a situação na Guiné-Bissau, como ainda recentemente na cimeira de chefes de Estado e de governo da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) em Yamoussoukro, na Côte d’Ivoire (final de Junho), disse Amato Dansoko.
"O Presidente interino tem todo o seu apoio e Macky Sall está convencido de que há uma possibilidade real para a Guiné-Bissau sair deste longo período de convulsões sucessivas", adiantou Dansoko.
"Renovamos o que temos dito, uma cooperação forte entre a Guiné-Bissau e o Senegal é uma solução para o problema interno da Guiné-Bissau mas também para o problema grave do Senegal, a tragédia da guerra em Casamança" (região junto à fronteira norte com a Guiné-Bissau, onde o grupo rebelde MFDC reivindica a independência).