Espanha-A Fitch cortou o rating da Espanha de A para BBB (uma queda de três níveis), dois patamares acima de lixo, deixando ainda o país em outlook negativo.
A agência de notação justifica o «downgrade» do rating da dívida espanhola com o alto nível de endividamento do país e a sua vulnerabilidade à crise que se vive na zona euro, sobretudo ao contágio com a crise grega. A Fitch considera ainda que o custo de recapitalização da banca espanhola pode mesmo ascender aos 100 mil milhões de euros.
Com esta notícia, está cada vez mais desenhado a possibilidade de um resgate «suave» a Espanha, que os investidores já apelidam de resgate «descafeinado»; ou seja, um apoio europeu para a recapitalização da banca espanhola, sem um programa de assistência ao país.
A Espanha voltou quinta-feira aos mercados e conseguiu colocar dois mil milhões de dívida, mas a taxa de juro ultrapassou os 6%. Esta quinta-feira, o Ministro das Finanças britânico, George Osborne, afirmou em entrevista à rádio BBC, que a zona euro precisa de resolver «imediatamente» a situação no setor bancário espanhol, injetando dinheiro para acabar com a incerteza.
Esta recapitalização, justificou, é necessária para evitar que a situação da dívida soberana espanhola piore.
A chanceler alemã, depois de uma reunião com David Cameron em Berlim, admitiu que as instituições já têm as ferramentas necessárias para acudir à atual crise e não falando do caso espanhol aludiu ao facto de os instrumentos existentes poderem já estabilizar a zona euro, dando a entender que não se oporá a uma injeção do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira poder contribuir diretamente para o Fundo de Recapitalização Ordenada da Banca.
A agência de notação justifica o «downgrade» do rating da dívida espanhola com o alto nível de endividamento do país e a sua vulnerabilidade à crise que se vive na zona euro, sobretudo ao contágio com a crise grega. A Fitch considera ainda que o custo de recapitalização da banca espanhola pode mesmo ascender aos 100 mil milhões de euros.
Com esta notícia, está cada vez mais desenhado a possibilidade de um resgate «suave» a Espanha, que os investidores já apelidam de resgate «descafeinado»; ou seja, um apoio europeu para a recapitalização da banca espanhola, sem um programa de assistência ao país.
A Espanha voltou quinta-feira aos mercados e conseguiu colocar dois mil milhões de dívida, mas a taxa de juro ultrapassou os 6%. Esta quinta-feira, o Ministro das Finanças britânico, George Osborne, afirmou em entrevista à rádio BBC, que a zona euro precisa de resolver «imediatamente» a situação no setor bancário espanhol, injetando dinheiro para acabar com a incerteza.
Esta recapitalização, justificou, é necessária para evitar que a situação da dívida soberana espanhola piore.
A chanceler alemã, depois de uma reunião com David Cameron em Berlim, admitiu que as instituições já têm as ferramentas necessárias para acudir à atual crise e não falando do caso espanhol aludiu ao facto de os instrumentos existentes poderem já estabilizar a zona euro, dando a entender que não se oporá a uma injeção do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira poder contribuir diretamente para o Fundo de Recapitalização Ordenada da Banca.