Guiné-Bissau-A empresa de electricidade e água da Guiné-Bissau (EAGB) deu uma conferência de imprensa. A empresa está tecnicamente falida e sem soluções à vista, por esses motivos a água e a luz vão continuar a ser elementos ausentes nos lares dos habitantes da capital guineense.
A ausência de electricidade e água na Guiné-Bissau parece não ter um fim à vista. A certeza foi dada pelo director da empresa de electricidade e água da Guiné-Bissau (EGAB), em conferência de imprensa, que afirmou que não têm em mãos uma solução imediata para o problema já que tecnicamente a empresa está falida.
Papai Danfá referiu que a EAGB tem actualmente pouco mais de 27 mil clientes registados, 13 mil dos quais com contadores pré-pagos, ou seja, pagam adiantado para ter o serviço, mas nem a esses a empresa tem conseguido fornecer energia e água regularmente.
Questionado sobre qual seria a solução ideal para a EAGB, Danfá defendeu que, tal como já foi sugerido num estudo do Banco Mundial, o melhor é promover uma profunda reforma da empresa.
O director da EAGB afirma que com o elevado preço do petróleo no mercado internacional e atendendo ao poder de compra dos guineenses será sempre difícil que a empresa consiga rentabilizar-se, pelo menos enquanto o país não tiver fontes de energia alternativas.
Os poucos pontos de luz que existem durante a noite em Bissau e em algumas povoações do país provêm de geradores dos estabelecimentos comerciais e de habitações particulares. Para que a água corra nas torneiras é necessário ter um furo, depósito ou bomba.
Fonte: RFIPapai Danfá referiu que a EAGB tem actualmente pouco mais de 27 mil clientes registados, 13 mil dos quais com contadores pré-pagos, ou seja, pagam adiantado para ter o serviço, mas nem a esses a empresa tem conseguido fornecer energia e água regularmente.
Questionado sobre qual seria a solução ideal para a EAGB, Danfá defendeu que, tal como já foi sugerido num estudo do Banco Mundial, o melhor é promover uma profunda reforma da empresa.
O director da EAGB afirma que com o elevado preço do petróleo no mercado internacional e atendendo ao poder de compra dos guineenses será sempre difícil que a empresa consiga rentabilizar-se, pelo menos enquanto o país não tiver fontes de energia alternativas.
Os poucos pontos de luz que existem durante a noite em Bissau e em algumas povoações do país provêm de geradores dos estabelecimentos comerciais e de habitações particulares. Para que a água corra nas torneiras é necessário ter um furo, depósito ou bomba.