Angola-O estudo do Economist Intelldence (EIU) para África atesta que as economias de Angola e da Nigéria poderão registar um crescimento económico capaz de ultrapassar o da África do Sul, que actualmente é considerada a porta de investimento para o continente.
Alguns parâmetros foram tidos em conta para a realização do estudo, que comporta 4 categorias, nomeadamente, países com menor risco político, com reformas económicas aceleradas, com maior interesse de investidores externos e dimensão geográfica.
Segundo o Jornal "Expansão" que publicou a notícia, o EIU justifica que para tal crescimento está atrelado ao volume de investimentos estrangeiros que serão direccionados para Angola e para a Nigéria, com a previsão de que fortes investidores externos mostrarão interesse pelas duas economias, que na prática são grandes produtores de crude filiados na Organização dos Países Produtores e Exportadores de Petróleo (OPEP).
Os indicadores do Economist revela também que as taxas de crescimento de Angola e da Nigéria vão situar-se entre 5% e 7,5%, no período que vai de 2012 a 2016.Neste Caso, acrescenta a fonte, quando calculada a taxa média dos indicadores de crescimento previsto pelo Economist, tem-se 6,25% para Angola e igual valor para o maior produtor de crude do continente, o que se aproxima, sobremaneira, da taxa média de crescimento do FMI para o mesmo período, que é 6,3%.Contrariamente ao estudo da EIU, a abordagem analítica do FMI, publicada recentemente, é de diferente. Para a instituição de Bretton Woods, em 2016 Angola nem sequer vai aproximar-se da África do Sul em termos de crescimento económico taxativo.
Enquanto o estudo diz que Angola e a Nigéria vão ultrapassar o crescimento a África do Sul, até 2016, o FMI avalia tal cenário através do PIB absoluto ou PIB por habitantes em dólares. Uma vez que o PIB é o maior medidor para avaliar o crescimento entre várias economias.
Na análise do FMI, até 2016, o PIB absoluto de Angola será de 154 mil milhões USD, o da Nigéria 353 mil milhões, USD ao passo que África do Sul vai apresentar-se com 505 mil milhões USD.
Alguns parâmetros foram tidos em conta para a realização do estudo, que comporta 4 categorias, nomeadamente, países com menor risco político, com reformas económicas aceleradas, com maior interesse de investidores externos e dimensão geográfica.
Segundo o Jornal "Expansão" que publicou a notícia, o EIU justifica que para tal crescimento está atrelado ao volume de investimentos estrangeiros que serão direccionados para Angola e para a Nigéria, com a previsão de que fortes investidores externos mostrarão interesse pelas duas economias, que na prática são grandes produtores de crude filiados na Organização dos Países Produtores e Exportadores de Petróleo (OPEP).
Os indicadores do Economist revela também que as taxas de crescimento de Angola e da Nigéria vão situar-se entre 5% e 7,5%, no período que vai de 2012 a 2016.Neste Caso, acrescenta a fonte, quando calculada a taxa média dos indicadores de crescimento previsto pelo Economist, tem-se 6,25% para Angola e igual valor para o maior produtor de crude do continente, o que se aproxima, sobremaneira, da taxa média de crescimento do FMI para o mesmo período, que é 6,3%.Contrariamente ao estudo da EIU, a abordagem analítica do FMI, publicada recentemente, é de diferente. Para a instituição de Bretton Woods, em 2016 Angola nem sequer vai aproximar-se da África do Sul em termos de crescimento económico taxativo.
Enquanto o estudo diz que Angola e a Nigéria vão ultrapassar o crescimento a África do Sul, até 2016, o FMI avalia tal cenário através do PIB absoluto ou PIB por habitantes em dólares. Uma vez que o PIB é o maior medidor para avaliar o crescimento entre várias economias.
Na análise do FMI, até 2016, o PIB absoluto de Angola será de 154 mil milhões USD, o da Nigéria 353 mil milhões, USD ao passo que África do Sul vai apresentar-se com 505 mil milhões USD.